Vejo você de longe, mesmo sem poder tocar, e me brota a vontade irresistível de te acolher nos braços e beijar sua boca com mil beijos.
Vejo você fora do meu alcance, onde não posso te despir, nem te possuir. Mas te vejo.
Vejo você de saia justa e preta, as coxas se revelando em parte, e eu sem poder te puxar pra um canto isolado para meter a mão por baixo da saia, por dentro da calcinha, e enfiar um, depois dois dedos da gruta excitada e úmida, enquanto nossas línguas entrelaçam dentro das bocas colada...
Vejo você e quero chegue logo, a qualquer hora, num quarto de motel, para além de ver você, ter você inteira, toda minha, toda nua.