Uma história tão gostosa, que dá vontade de viver. Valentina
QUASE VERDADEIRA
O professor de literatura e a esposa foram visitar a escritora e o marido que tinham uma casa de veraneio na Costa Verde do RJ.
Almoçaram juntos, passaram a tarde conversando, saíram para passear nos arredores, tudo com muita alegria e risadas...
Veio a noite, fizeram um lanche, conversaram mais um pouco e, finalmente, foram deitar.
O professor de literatura estava sem sono. Aliás, porque ficara muito excitado em companhia da escritora, que o fascinava e seduzia.
A escritora também não conseguia dormir, imaginando o professor de literatura em seus braços, beijando-a e fazendo amor.
Duas e meia da madrugada.
O professor de literatura se levanta da cama devagar, para não acordar a esposa, e vai beber um pouco d`água.
A escritora também se levanta da cama em silêncio, pois o marido dormia profundamente, e resolve ir para a varanda desfrutar um pouco da noite estrelada e do barulho do mar distante.
Qual não é sua surpresa quando encontra o professor de literatura bebendo um copo d`água, sentado no sofá da varanda. Os dois se olham e sorriem.
Ele estava de short e camiseta. Ela está de camisola, sem calcinha, expondo suas nádegas e a moita crespa da sua vagina pela transparência do tecido.
Não dizem nada. Sabem que não há muito tempo. Precisam aproveitar enquanto os outros dois estão dormindo.
A escritora se deita com a cabeça no colo do professor. De mansinho, abre o short dele com a mão e puxa o pau para fora - que, aliás, já estava endurecendo. Começa a massageá-lo devagar. Ouve a respiração do professor acelerar.
Ergue a cabeça e conduz o pau até a boca. Então começa a chupá-lo. Primeiro devagar... depois em ritmo mais rápido.
A sua boca envolve o pau de modo perfeito e a sucção dá ao professor um prazer inimaginável.
O professor fica louco de excitação. O pau vai ficando cada vez mais duro. A escritora chupa, lambe a glande, envolve o pau com a boca como se fosse o ninho.
Então, notando que o pau estava quase explodindo de tão duro, a escritora fica em pé, suspende a camisola, abre as pernas e começa a se sentar sobre a pica do professor. Vai cavalgando lentamente sobre ele. Para cima e para baixo. Para cima e para baixo. O professor segura a sua cintura com as duas mãos e vai acompanhando o movimento da cavalgada totalmente alucinado.
Ela acelera, acelera, começa a gemer, os dois se beijam, as bocas grudadas, o pau do professor dentro da boceta da escritora, a cavalgada continua, mais rápido, mais rápido, ela começa a gemer baixinho cheia de tesão, e o seu prazer vai aumentando ao sentir aquela pica dura rasgando a sua boceta, enfiada até o fundo. O professor beija a sua boca, passa a língua pelos seus seios para fora do decote da camisola, a abraça com imensa paixão, e ela cavalgando cada vez mais rápido, gemendo, gemendo sempre, a bunda batendo sobre as coxas do professor, as mãos dele apertam sua cintura, os dois estão enlouquecidos com tanto prazer...
Até que a escritora diz: "Caralho, eu vou gozar..."
E ele responde: "vou te esporrar toda, meu amor..."
E os dois gozam, gozam muito, gozam demais.
Beijam-se mais uma vez.
Ela se levanta e lhe diz: "Foi bom você ter voltado..."
O professor lhe dá um outro beijo longo e molhado. Ela vai se afastando e deixando no ar o rastro do seu perfume...
O professor toma o resto da água e vai para o quarto dormir.
