Havia algum tempo, Ana levava a sério o tratamento recomendado por seu médico, por quem estava loucamente apaixonada, apesar de não vê-lo com a frequência que desejava.
Quase todos os dias recebia do médico carinhosas mensagens e sempre se referia aos seus encontros como os mais gostosos de sua vida.
Da última vez que se viram, foi na consulta em um tórrido encontro e uma verdadeira explosão de orgasmo, e ele havia prometido que na próxima oportunidade eles iriam a um lugar mais confortável, do que uma poltrona de consultório.
Ele gostaria de desfrutar das delícias de Ana em uma cama gostosa, cheia de muitos beijos, ou quem sabe, numa banheira de hidromassagem com tempo suficiente para se amarem várias vezes.
Ana havia sentido, que seu médico era um homem vigoroso e se tivesse mais tempo, não lhe deixaria sair de onde estavam sem gozarem algumas vezes.
Só de pensar Ana já se sentia molhada de prazer.
Ela esperava que ele a convidasse mais cedo ou mais tarde para um programa, digamos, descente. Alguma coisa que pudesse chamar de um programa mesmo, e não uma trepadinha rápida em seu local de trabalho.
Já havia chegado em casa, depois de um dia de trabalho, e havia tomado um banho morno e estava com muita vontade de fazer amor com seu médico. Lembrava de todos os momentos que esteve com ele e da forma minuciosa que ele havia lhe examinado, introduzindo a língua em sua boca, em seus ouvidos em sua vagina molhada, de cada lambida em seu corpo em seus seios em suas coxas. Era tudo uma loucura quente e deliciosa sentir aquele homem lhe dando tanto prazer.
Lembra-se muito bem quando ele disse que gostaria que ela lhe examinasse, sentando--se em sua cadeira de descanso, e Ana pois-se a, detalhadamente, examinar cada palmo do seu corpo, com as mãos e com a língua, tirando parte da roupa e apalpando seu corpo inteiro, e lambendo cada pedaço de carne descoberta até chegar ao seu membro e suga-lo com doçura, como se estivesse tomando o néctar dos deuses, e via o homem em êxtase.
Enquanto relembrava todos aqueles momentos, Ana estava se masturbando bem gostoso, lembrando de quando ele enfiava a lingua em sua boceta molhada, pedindo pra que olhasse e não esquecesse daquela cena, quando ouviu uma mensagem no seu celular.
Era o médico. Dizia o seguinte. Hoje estou livre, não tenho cirurgia, que tal nos encontrarmos bem do jeito que queremos?
Ana não sabia se gozava ou se respondia a mensagem. Resolveu imaginar a cena e ali mesmo exercer seu poder de fêmea no cio teve um tremendo orgasmo, lembrando de tudo que havia sentido e de tudo que pretendia sentir, nos braços do seu homem.
Logo que se acalmou Ana tomou o celular e respondeu. Onde e quando? O médico respondeu em seguida, hoje, no Hotel Windsor, às 19:00 em Copacabana. Já estarei por lá pois estou em um congresso, é só anunciar sua presença na recepção. Ana morava quinze quilômetros dali e seria rápido chegar por lá. Ela respondeu. Combinado. Estarei lá e te farei sentir muito prazer. E ele respondeu: Farei o mesmo. Estou com saudades de você.
E assim Ana passou as duas horas restantes se preparando para o encontro. Mais molhada do que já estava, era impossível. Tomou banho novamente, vestiu-se e seguiu para Copacabana.
Chegando lá, perguntou pelo médico na recepção e foi levada para o bar do hotel, onde ele já estava à sua espera.
Olá minha querida, hoje vamos fazer diferente. Não há pressa, e espero que também não tenha horário de chegar em casa.
Ana cumprimentou com um beijo delicado e os dois sentaram. O médico pediu um vinho e algumas entradas. Depois que comeram e já estavam mais relaxados ele estendeu o cartão magnético sugerindo que Ana o acompanhasse e assim ela o fez.
Assim que chegaram no quarto, não houve tempo para o reconhecimento da área. Ana e o médico estavam totalmente possuídos de tesão. Ele a jogou na cama com firmeza e ao mesmo tempo com delicadeza e foi lhe beijando todo o corpo, como se estivesse com sede dele.
Ana o deixou brincar assim, afinal, havia algumas horinhas já havia sentido um grande orgasmo pensando naquelas cenas e resolveu deixa-lo brincar à vontade enquanto acumulava o maior tesão.
Ele estava de pau duro e pediu que Ana o acariciasse, então, Ana começou a brincar com as mãos, e a beijar, e chupar seu pau com muita vontade, e enquanto isso ele a tocava nos seios e na vagina, com os dedos, e ela ficava cada vez mais excitada.
Observou que no quarto havia uma cadeira erótica, e pediu que ele sentasse lá, e ele obedeceu. Na posição que ele estava, seu membro estava duro como uma rocha e enorme, pulsando de tesão, e Ana aproveitou esse momento para sentar-se de costas sobre ele, cobrindo-o inteiro, e o médico ficou encantado, com aquela imagem deliciosa, olhando seu pau penetrar as carnes e começou a acariciar sua bunda, e ela pediu pra que ele lhe desse palmadinhas e ele obedeceu com prazer, e Ana ia se mexendo sobre ele, e ele agarrado em suas ancas fazia Ana cavalgar, levando-o à loucura em movimentos ritmados e firmes, e se perdia naquelas carnes gostosas, molhadas e quentes e Ana gemia gostoso, e chamava seu nome, e pedia que ele a fodesse gostoso, e pedia que lhe desse muito prazer, e pedia que gozasse dentro dela e lhe desse muito leite, bem quente, e mais uma vez ele obedeceu, e ela, é claro, gozou muito, junto com seu médico.
A cena, ao mesmo tempo que erótica era poética.
E assim foi, mais uma consulta do médico e a paciente.