Saiba quem são as mulheres do caso Petraeus
Conheça as mulheres no cerne do escândalo envolvendo o ex-diretor da CIA.
O general David Petraeus, um dos militares de maior destaque nos Estados Unidos, renunciou ao cargo de chefe da CIA (a principal agência de inteligência americana) na última sexta-feira após admitir uma relação extraconjugal.
Ele teve uma carreira de 37 anos no Exército americano. Liderou as tropas no Iraque e serviu, entre 2010 e 2011, como comandante das forças dos EUA e da Otan (a aliança militar do Atlântico Norte) no Afeganistão.
O militar passou para a reserva em agosto de 2011, dias antes do 10. aniversário dos atentados de 11 de setembro de 2001, para assumir o comando da CIA.
Petraeus acabou renunciando após ter vindo à tona que ele teve um caso com Paula Broadwell, autora de uma biografia do general publicada no início do ano.
Mas quem é ela, e quais são as outras mulheres conectadas ao escândalo?
Paula Broadwell ao lado de Petraeus
(Foto: Reuters)
Paula Broadwell
A queda de Petraeus está ligada à sua ligação com a ex-militar Paula Broadwell, uma pesquisadora acadêmica e entusiasta de exercícios físicos e dietas que já desafiou o apresentador Jon Stewart a fazer flexões durante uma participação em seu programa.
Ela e o general se conheceram em 2006 quando Broadwell se aproximou dele para escrever um projeto acadêmico sobre seu estilo de liderança. Sua pesquisa acabou servindo de base à biografia.
Durante os meses em que trabalhou com o general Petraeus, os dois começaram a ter um caso. No primeiro semestre de 2012, segundo relatos, Broadwell começou a ter ciúmes de outra mulher, que ela acreditava estava competindo pelas atenções do general.
Ela enviou uma série de emails anônimos à mulher, Jill Kelley, aparentemente fazendo advertências para se manter longe de seu amante.
Broadwell, de 40 anos, é do Estado de Dakota do Norte, onde ela foi destaque de uma equipe de basquete colegial.
Ela se formou na academia militar de West Point, depois passou 15 anos no Exército americano como analista de políticas de defesa e oficial de inteligência na Coreia do Sul e na Alemanha.
Em 2000, ela se casou com o médico Scott Broadwell, no Castelo de Heidelberg, na Alemanha.
Broadwell deixou o Exército e se mudou com sua família para Boston, onde ela ingressou na Escola de Governo Kennedy, um centro especializado em políticas públicas da Universidade de Harvard.
Lá, ela deu início à sua carreira como pesquisadora militar acadêmica, uma trajetória que a colocou em contato com o general Petraeus.
Após ele ter dado uma palestra em Harvard, ela o abordou e falou com ele sobre suas pesquisas em contraterrorismo. Segundo uma entrevista dada por Broadwell ao jornal 'Charlotte Observer', em janeiro, Patraeus entregou a ela um cartão de visitas com seus contatos.
Nos anos seguintes, ela foi com ele ao Afeganistão, quando ele assumiu o comando das forças da Otan no país, e passou meses junto às tropas, acompanhando as ações do general.
Ela realizou diversas entrevistas com ele, ia correr com o general, vistoriou campos de batalha ao seu lado e observou de perto como ele lidava com políticos afegãos, líderes militares e parceiros da aliança militar.
''A disciplina que ele impõe a si mesmo é tão dura ou mais dura do que a que ele exige de seus subordinados, mas no final do dia ele cuida deles. Ele também tem uma tremenda capacidade de administrar seu estresse e de trabalhar sob pressão'', afirmou em entrevista ao jornal 'Bismarck Times', em janeiro.
Sua proximidade com o general, que impunha um limite rigoroso ao acesso da mídia ao seu quartel-general, perturbou algumas pessoas em seu ciclo de contatos.
Ela expôs experiências provenientes de seu convívio com o general na biografia 'All In: The Education of David Petraeus', co-assinada com Vernon Loeb, um editor do jornal 'Washington Post'.
Paula Broadwell e seu marido vivem em Charlotte, no estado americano da Carolina do Norte. O casal tem dois filhos.
A socialite Jill Kelley (Foto: Reuters)
Jill Kelley
Jill Kelley é uma socialite da cidade de Tampa, no estado americano da Flórida. Ela é de uma família libanesa que imigrou para a Filadélfia na década de 70.
Kelley, de 37 anos, e seu marido, o cirurgião Scott Kelley, se descrevem como sendo amigos do general Petraeus e de sua família há mais de cinco anos.
Não há indícios de que Kelley e o general Petraeus tenham tido um caso. Seu envolvimento no escândalo se deu a partir de maio, quando ela recebeu emails anônimos ameaçadores, acusando-a de estar buscando um relacionamento íntimo com Petraeus.
Após Kelley ter acionado o FBI, os agentes federais descobriram que os emails haviam sido enviados por Paula Broadwell. Foi assim também que eles descobriram que Broadwell e Petraeus trocaram uma série de emails íntimos.
Em Tampa, Kelley agia como uma espécie de relações públicas não remunerada na Base da Força Aérea MacDill, que abriga o Comando Central do Exército dos Estados Unidos.
O general Petraeus esteve baseado lá antes de ser transferido para o Afeganistão para comandar a operação da Otan.
No mais recente desdobramento do escândalo, nesta terça-feira, veio à tona que o sucessor de Petraeus no comando da Otan no Afeganistão, o general John Allen, teria trocado entre 20 mil e 30 mil emails com Jill Kelley.
A correspondência foi descrita como ''inapropriada'', mas o FBI, que levantou o caso, não divulgou a natureza do conteúdo.
Holly Petraeus ao lado do marido (Foto: BBC)
Holly Petraeus
Holly Petraeus, a mulher do general Petraeus por 38 anos, é a filha do general William Knowlton, que era o superintendente da academia militar de West Point quando Patraeus serviu lá como cadete, em 1973, ano em que o casal se conheceu.
A mulher do general, que é uma defensora de famílias de soldados, passou longos períodos longe do marido nos últimos anos e chegou a testemunhar diante do Senado americano sobre o impacto de missões prolongadas sobre as esposas de soldados.
Em janeiro de 2011, ela foi contratada para administrar um escritório voltado para veteranos de conflitos militares, dentro da agência do governo americano de proteção do consumidor.
Sua tarefa era impedir que integrantes das Forças Armadas e suas famílias se envolvessem com esquemas predatórios de empréstimos.
O casal tem dois filhos adultos, entre eles, um oficial do Exército que está servindo no Afeganistão.
Obs.: Não se pode negar que o general americano pica-doce tem bom gosto!!! Bem mais que o 'exterminador do futuro' - cfr. em http://oglobo.globo.com/cultura/fotos-da-amante-do-suposto-filho-de-schwarzenegger-caem-na-rede-2767989
(F. Maier)
Mensalão no STF:
Faltam Lula, Lulinha, o BMG, Romero Jucá,
Daniel Dantas, João Batista de Abreu,
Márcio Alaor de Araújo,
Ivan Guimarães, Ricardo Annes Guimarães,
Flávio Pentagna Guimarães,
Fernando Pimentel, Carlinhos Cachoeira
e Dilma Rousseff, a 'filha do mensalão'
Provas do envolvimento dos acima citados no Mensalão:
O mensalão em 38 fotos
A cronologia do escândalo do mensalão
E Dirceu e LuLLa não sabiam de nada?
O Chefe, de Ivo Patarra
Planalto fez gestão para poupar Lulinha
Lula, o BMG e o tenebroso decreto de sexta-feira, 13
Advogado de Jefferson diz que Lula era o chefe do mensalão
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Nervos demais, Lula de menos no mensalão
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MPF acusa Lula de improbidade por favorecer BMG
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Lula e ex-ministro são acusados de favorecer Banco BMG
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Os esquecidos do mensalão
Os segredos de Valério - Reinaldo Azevedo
Carlinhos Cachoeira - Wikipédia, a enciclopédia livre
Há seis anos, Cachoeira era personagem da CPI dos Bingos, a 'CPI do fim do mundo'
Cachoeira teria ligações com executivo da construtora Delta
Delta recebeu dinheiro do PAC por obra inexistente
Delta financiou a campanha presidencial de Dilma
Imagens de O Chefe Lula
Autópsia da corrupção: Maurício Marinho, dos Correios, recebe propina
Extraído da Wikipédia (http://pt.wikipedia.org/wiki/Carlinhos_Cachoeira):
Carlos Augusto de Almeida Ramos,[1] mais conhecido como Carlinhos Cachoeira, também denominado pela imprensa de Carlos Augusto Ramos (Anápolis, 3 de maio de 1963[2]), é um empresário brasileiro, preso sob acusações como envolvimento no crime organizado e corrupção.
O nome de Carlinhos Cachoeira ganhou repercussão nacional em 2004 após a divulgação de vídeo gravado por ele onde Waldomiro Diniz, assessor do então ministro da Casa Civil José Dirceu, lhe faz pedido de propina para arrecadar fundos para a campanha eleitoral do Partido dos Trabalhadores e do Partido Socialista Brasileiro no Rio de Janeiro. Em troca, Diniz prometia ajudar Carlinhos Cachoeira numa concorrência pública carioca. A divulgação do vídeo se transformou no primeiro grande escândalo de corrupção do governo Lula[3][4]
Veja o mensalão em história de quadrinhos:
Avenida Brasil: A novela do mensalão
Para conhecer a história do terrorismo esquerdista no Brasil, acesse:
Para conhecer o terrorismo biológico de petistas contra plantações de cacau no Sul da Bahia clique em
http://veja.abril.com.br/210606/p_060.html
Leia sobre o Movimento Militar de 31 de Março de 1964: O Cruzeiro - 10 de abril de 1964 - Edição extra
Leia sobre os antecedentes do Movimento de 1964 em Guerrilha comunista no Brasil e Apoio de Cuba à luta armada no Brasil: o treinamento guerrilheiro
Leia Julgamentos da Contrarrevolução de 1964 - Rachel de Queiroz, Roberto Marinho, Editorial do JB e Luiz Inácio Lula da Silva
Leia os textos de Félix Maier acessando o blog e sites abaixo:
PIRACEMA - Nadando contra a corrente
Mídia Sem Máscara
Netsaber
Usina de Letras
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