Naquele sonho te vejo,
de quatro, com um membro
a penetrar-te a intimidade.
Rebolas dengosa, chorosa, gostosa
sem fibra, tolhida, entregue
somente, a invasão te interessa e inerte
te delicias, vadia, sem hipocrisias
libertas a puta que existe em ti.
Desamarras as amarras da falsidade,
rebolas, como cadela em liberdade
fogosa em labaredas incontáveis
provocas teu algoz de sacanagem.
Todas as posições, são desvendadas
experimentadas, em descobertas
de quem até então só imaginava
e não tinha imaginado o quanto gozaria
sendo explorada, currada, sem meias palavras,
sem frescuras, só estocadas
e caricias, delicias deste fruto
desta vulva, expulsando teu gozo, teu grito
aumentando teu vício, te fazendo amante
te descurtinando mulher.
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