Tive o privilégio da tua vida fazer parte,
Num abraço, o teu corpo erguer,
Nunca poderia deixar de saudar-te,
Mesmo do nosso amor, nada nascer...
Agora descrevo nos versos sem arte,
O meu amor, o meu desejo, o meu prazer,
Um filho eu sempre quis dar-te,
Na explosão do meu gozo, o desejo do meu ser...
Vivo como um adolescente inocente,
Batendo meu membro com mão latente,
Mostrando a dor da minha solidão,
Fazendo calos na palma da minha mão...
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