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Erotico-->SEM LENÇOL -- 09/04/2002 - 15:25 (Eustáquio Mário Ribeiro Braga) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
O corpo desmilingüido, fora do eixo
E essa máquina no leito
Sempre quente
Desejando toques
Com dedos te procuro, nem que seja somente no teclado.
És a fêmea sem gruta,
És o beijo incompleto,

sem língua e saliva.
E roço lente,

focando-te na distância
Sem ritmo e animação...
Nas costas e ancas,

que jamais seguro.
Nas curvas, na vulva
De finas querências,
Dispersas demências
Dos gozos suprimidos,
Em surdos zumbidos.
És seda, lona, fustão,

não me importa o tecido
Do lume de mim,

sobra-te em desejos...
Da dúvida.
És o repúdio do Falo.;
O correr de mãos

que não seguram

e braços que não abraçam...
A língua que não explora,

e se contorce única no céu da boca...
A cor da dor que vai embora
Do sem-tato tão desíntimo,

no tatear de mãos que pensam e agem...
No escancarado punho entreaberto,
Dos dentes carentes, que não mordem nem língua...
Quando cortinas se fecham abruptas os olhos do desejo,

ao homem não resta contemplar poeticamente o belo exposto em tela,
De solidão, entre lençóis.

No seu que é meu,

mas continuo sem mulher e sem lençol...




(Pablo nyk©ahT)

Resposta ao MEU LENÇOL de Lílian












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