A Marinha do Brasil está diante de um novo desafio, difícil porque inédito. Um de seus oficiais, comandante de batalhão na Escola Naval do Rio, requereu licença aos superiores para mudar de sexo. O pleito inclui permanecer na ativa, manter posto de chefia e preservar a patente de capitão-de-fragata. Como não há precedente do gênero nas Forças Armadas, o caso está causando rebuliço nos escalões superiores. Casado até o ano passado, o solicitante é pai de um adolescente.