Libidinosa, arqueira do prazer,
Fanny,coxa grossa de tenrura,
incitou-me a com ela aprender
as liberdades da sua quentura...
espargatou-se de forma abismal,
ângulo nunca por mim captado,
endureci o meu quente sobreiral,
fui-me a ela como animal enjaulado!
Pediu-me, com gestos travessos,
que me acalmasse e para ela olhasse!
Estoiravam de gula os abcessos,
e o Maior que a fornicasse!
Fazes-me Fanny libertina, pecar...
deixa-me em ti doido bifurcar,
a lentidão tem de ser aprendida,
na monotonia do casar da vida,
na velhice da carne engelhada!
Ai, Fanny,minha escancarada,
tens uma assombrosa assoalhada,
tua sina, é ser por mim devorada!
Elvira:)
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