Nos teus cabelos molhados, encontrei o combustível que acelera minha máquina. Minhas carícias em seu belo corpo.Carla, tenra carne de mulher, é a própria volúpia: bole com meus instintos, com seu rebolado safado, seu sorrisinho tímido, que simplesmente implora pelo meu poder.
Ah Carla, parece que você realmente é a mulher. Tirando a roupa aos poucos, na semipenumbra de meu apartamento, vejo a chama em teus olhos. Percebp a tua calcinha úmida, e logo me preparo para te possuir.
Arranco com meus dentes tua calcinha, translúcida de tão molhada. Lambo meticulosamente seu clitóris, preparo o campo para entrar-lhe selvagemente. Perpasso seus seios com a minha mão, e logo sinto a eletricidade animal que te consome: serei teu pára-raio, minha musa.
Ela se derrete. Com as pernas bambas, ela se rende. Beija-me, com certa subserviência, mas é ela que me comanda: ela me tem a mão. Olho no fundo daqueles olhos castanhos, e domino-a.
Ela engatinha na cama. Por trás eu tenho a visão do paraíso. Começo a bombar naquela boceta tenra, meu pistão anárquico e louco. Ela geme, numa mistura indescrítivel de tesão e dor, de certa alegria e uma lemmbrança súbita de seu passado recatado.
Coloco-a na borda da cama. Ela abre as pernas, esperando eu adentrar seu vazio. Começo novamente a recarregar as energias delas, penetro-a intensivamente, deixando-a enlouqecida.
Ela então se levanta de súbito. Ajoelha. Coloca minha arma de guerra entre aquelas colinas cálidas, aqueles estupendos seios, e me masturba desta forma. De repente, ela mergulha de boca em meu fálo. Ela chupa, com gula e tesão. Ela é a mulher, não tenho dúvida.
Aumento a intensidade, digo a ela que entrarei em erupção. Ela tira a boca, e de repente, respingos e jorros brancos de meu magma lambuzam aquele belo rostinho. Carla, a morena, provou de meu mel, delirou em cavalgadas históricas, sorriu constantemente naquela semana de chuva e frio.