Impressionante! Mas cheguei a conclusão que existe uma estreita relação entre nós animais racionais e os irracionais. Por exemplo, os animais domésticos. Até parece que captam, como humanos, todos os comandos de voz, de gestos, de olhar...
Mas eu apenas cheguei a essa conclusão depois de ter conhecido e namorado uma criatura que, entre os da casa, tinha uma cadelinha que, de tanto mimo, me parecia uma cadelinha idônea!
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Sempre que eu ia lá lhe fazia algum afago até que era tomado pelas mãos da namorada e conduzido ao quarto. Ali era bom. A putaria rolava e não tinha cadela pra atrapalhar, pulando sobre a cama, coisa e tal.
E assim o tempo foi passando. Entre tapas e beijos e dúvidas por ciúmes fui agüentando o tranco porque a namorada era viciada em safadeza – embora me dissesse que era amor roxo, verdadeiro o que sentia por mim e eu, como fã de uma boa putaria ia ficando.
Ah mas como era gostoso, antes de chegar ao trabalho, fazer aquelas sacanagens todas! Aquelas mãos macias iam logo me abrindo a braguilha, lábios mornos prensando minhas orelhas e uma língua cálida invadindo os meus ouvidos... Pô, quem é que resiste a uma provocação dessa sem ficar armado? Só se não gostar do gênero! Mas eu gosto. Posso até dizer que sou um puto!...
Chegava ao escritório com os cabelos ainda molhados do banho quente minutos antes tomado, das massagens recebidas e com aquele perfumezinho gostoso.Ficava por algum tempo passando o filme na minha mente, do que fora aqueles momentos de antes.Os movimentos, as formas...Aquela boca me devorando de forma alucinada com aquelas linguadas rápidas e detidas onde mais se lhe aprouvesse...Depois vinha aquela chochotada em cima, rebolando de forma frenética... – Não goze ainda, me pedia. E eu lá queria gozar? Eu queria era mais...E ela sabia disso. Muito jeitosamente aprumava meu membro no bumbunzinho...Ia, com movimentos lentos procurando engolir a “rolha“do seu “frasco”...Aquilo me deixava alucinado! Quando tinha tudo dentro, iniciava aquela brincadeira de senta-levanta em movimento tão cadenciado que me levava não sei se ao inferno ou ao paraíso, tamanhas eram as sensações e as várias vontades de fazer jorrar meu gozo. Mas eu me segurando ia deixando sempre pra logo mais...Mas ela saia e chochoteava mais, em cima de mim...Ficava a ponto de explodir e, bem perto da explosão, ela pulava, engolia-me o pinto quase que por inteiro...sorvia-me, revirando os olhos!
A cadela a tudo assistia. Às vezes grunhia baixinho. Sentia o cheiro do nosso amor e não tendo parceiro, se roçava numa almofada...Ela devia estar no cio.
Num sábado à tarde voltei lá. Julgava-me sozinho com ela, pois não vira os demais e nem a cadelinha.
Fizemos amor na beira da cama. Fazíamos o sexo anal... Estava demais! O prazer que lhe proporcionava era tanto que seus gemidos eram prolongados e tremidos, como: aaaiiiiiiiii... uuuiiiii... uahhhhhh...UUUAAAUUUU!!!... shssssiiii.. .ahnnnn!...Eu também sentia deliciosas sensações. Os meus olhos cerrados me permitiam imaginar uma de suas mãos me alisando o saco...Coisa nenhuma!!! Era a cadelinha!!!
Dia Seguinte, ao abrir meus e-mails no escritório, achei a seguinte mensagem: Não demore de voltar amor, estamos com saudades!...