Usina de Letras
Usina de Letras
28 usuários online

Autor Titulo Nos textos

 


Artigos ( 63260 )
Cartas ( 21350)
Contos (13302)
Cordel (10360)
Crônicas (22579)
Discursos (3249)
Ensaios - (10692)
Erótico (13594)
Frases (51781)
Humor (20180)
Infantil (5606)
Infanto Juvenil (4954)
Letras de Música (5465)
Peça de Teatro (1387)
Poesias (141319)
Redação (3357)
Roteiro de Filme ou Novela (1065)
Teses / Monologos (2442)
Textos Jurídicos (1966)
Textos Religiosos/Sermões (6358)

 

LEGENDAS
( * )- Texto com Registro de Direito Autoral )
( ! )- Texto com Comentários

 

Nossa Proposta
Nota Legal
Fale Conosco

 



Aguarde carregando ...
Erotico-->DEPOIS DO JANTAR -- 16/11/2004 - 15:13 (Carlos Higgie) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
DEPOIS DO JANTAR




Naquela mesma semana, Diana ligou para Alfredo e marcou um encontro. Ele brincou com ela: “ Se não me falha a memória já nos despedimos, garota”. Diana, sem hesitar, respondeu que nunca se deve desprezar uma mulher com vontade de amar.
Alfredo fez tudo diferente naquela noite. Procurou um restaurante discreto e afastado e levou-a para jantar. Aparentemente, naquela noite, ele tinha todo o tempo do mundo e nenhuma pressa. Ele escolheu o cardápio e o vinho, apesar de que Diana não era muito fã da bebida. Preferia um bom suco de laranjas ou refrigerante. Mas acompanhou o homem em tudo, bebendo moderadamente.
Terminaram no mesmo motel de sempre. Ele desligou todas as luzes, exceto as vermelhas e acendeu velas perfumadas por todos os cantos, inclusive perto da banheira de hidromassagem. Ela olhava para tudo, divertida, deitada na cama redonda.
Alfredo tirou a roupa e aproximou-se. Beijou-a com desejo e sem pressa. As línguas se tocavam e brincavam. Diana sentiu o cheiro dele e ficou toda arrepiada. Os cheiros mexiam com ela: a excitação tomava conta do seu ser. Pacientemente, o homem retirou cada peça da vestimenta da garota, deixando-a só de saia e calcinha. Aquela imagem o excitava. Deitou de costas e pediu para Diana vir por cima. O cabelo da garota batia no seu rosto. Os seios pediam sua boca e ele não negou nenhum carinho. Beijou, chupou, mordeu, voltou a beijar com ternura, com paixão, com força, quase com raiva.
Ela gemia e se esfregava contra o corpo masculino. Sentiu que ele separava para um lado sua calcinha e ajeitava o membro no seu sexo. Pronto! Entrava tudo de uma vez, num gesto agressivo e delicioso ao mesmo tempo. Ela gemeu, arfou, procurou apoio e começou um movimento que imitava ao de um pêndulo. Sentava e fugia, entrava e saia, pulava quase sobre aquele membro grosso e firme. O primeiro orgasmo chegou e arrancou da sua garganta um gemido prolongado e rouco. Por um instante ela desabou sobre o peito cabeludo do homem, depois reiniciou o movimento, com mais calma, recebendo profundamente o sexo masculino. Sabia que, naquela posição, dificilmente ele gozava e resolveu tirar o máximo proveito da situação.
Alfredo no se importou, deixou que ela continuasse sobre ele, desfrutando daquele momento de paixão. O que tinha em mente, para aquela noite, com certeza deixaria a garota realmente excitada. Quando ela gozou de novo, agora com um gemido mais fraco, mas com igual intensidade, ele deixou-a cair para o lado. Ela permanecia com a calcinha e a saia, uma saia leve que voava perigosamente quando encontrava uma corrente de ar ou um ventinho mais forte. Alfredo enfiou as mãos por debaixo da saia e tirou a calcinha. Diana, relaxada, sorriu e murmurou algo que ele não entendeu. Ele levantou a saia até a cintura e começou a navegar por aquela região, saboreando a pele fresca e cheirosa da garota. Num instante estava no sexo de Diana que, alucinada, separava cada vez mais as pernas e empurrava a cabeça do homem contra seu sexo.

___ Safado! – gritava – Assim você me deixa louca! Louca!

___ Abre bem, meu amor – murmurou ele, enquanto procurava um pouco de ar.

___ Estou toda aberta, pra ti! – gemia ela, mexendo a cabeça para um lado e para o outro, como se estivesse sendo torturada.
Alfredo beijou, mordiscou, lambeu, apertou, até que ela gritou um “Sim” magnífico e amoleceu todo o corpo.
Ele levantou-se e voltou com algo na mão. Como Diana estava virada para um lado e com os olhos fechados não viu o que era. Alfredo posicionou-se de lado e forçou o corpo da garota para que encostasse no seu. Beijou lentamente aquela boca que o enlouquecia, levantou delicadamente uma perna da garota e penetrou-a com um movimento calculado e firme. Ela se apertou mais contra ele. Estava tudo dentro. Mas ele não se mexeu. Então Diana percebeu um zumbido e algo que vibra encostando no seu anus.
___ O quê...? – quis saber.

___ Relaxa meu amor, relaxa e goza – sussurrou ele.

Alfredo começou a entrar e sair e ela foi se mexendo no seu compasso. Ao mesmo tempo o vibrador abria lentamente o caminho na sua traseira. De repente ele parou e foi empurrando o vibrador. Ela se concentrou naquela sensação. Aquela coisa vibrava e avançava.
___ É enorme! – gemeu ela.

___ Grosso e grande, garotinha – falou ele, no seu ouvido –Tão grande que você não vai resistir. Ele é duas vezes maior que o meu.
___ Bota tudo, meu amor, bota devagar! pediu ela.

Parecia realmente enorme: grosso, grande e duro. Estava alargando tudo e mexendo com todas suas emoções. Ele desligou o vibrador e a coisa não pareceu menor, pelo contrario: parecia crescer dentro dela. Diana suava e mexia devagar o bumbum, tentando agasalhar de uma vez tudo.

De repente, Alfredo parou a penetração e começou a se mexer, entrando e saindo, vigorosamente, arrancando gritinhos da garota. Depois de alguns minutos ele combinou os movimentos e a dupla penetração levou Diana ao êxtases.

___ Mete, desgraçado, mete tudo – gritava, totalmente fora de si – Me rasga, mete que eu agüento tudo. Aaah!, vai, vai, enfia mais, rasga, me rasga, tarado! Me enraba, me come, me raaasga!

Gozaram ao mesmo tempo, gritando os dois, liberando todas suas energias, desmaiando de prazer e felicidade.
Muito tempo depois, quando reagiu, Diana viu que o vibrador não era tão grande assim, mas o fato de não ver o instrumento da sua tortura, tinha mexido com sua imaginação.
Cansados, adormeceram.


Comentarios
O que você achou deste texto?     Nome:     Mail:    
Comente: 
Renove sua assinatura para ver os contadores de acesso - Clique Aqui