Usina de Letras
Usina de Letras
18 usuários online

Autor Titulo Nos textos

 


Artigos ( 63265 )
Cartas ( 21350)
Contos (13302)
Cordel (10360)
Crônicas (22579)
Discursos (3249)
Ensaios - (10693)
Erótico (13594)
Frases (51790)
Humor (20180)
Infantil (5606)
Infanto Juvenil (4954)
Letras de Música (5465)
Peça de Teatro (1387)
Poesias (141323)
Redação (3357)
Roteiro de Filme ou Novela (1065)
Teses / Monologos (2442)
Textos Jurídicos (1966)
Textos Religiosos/Sermões (6359)

 

LEGENDAS
( * )- Texto com Registro de Direito Autoral )
( ! )- Texto com Comentários

 

Nossa Proposta
Nota Legal
Fale Conosco

 



Aguarde carregando ...
Erotico-->DIANA E PIERRE -- 15/11/2004 - 12:52 (Carlos Higgie) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos

DIANA E PIERRE

Diana acordou no seu quarto cor de rosa. Pela janela entreaberta entrava toda a luz do sol, rasgando a quase penumbra do recinto. Pensou, com um sorriso maroto, na noite anterior, quando num momento de loucura tinha entregado o melhor de si para Alfredo. Se Pierre, seu namorado, soubesse do seu comportamento certamente mudaria sua opinião sobre ela. Para o garoto Diana era um ser muito próximo da pureza, apesar de já ter provado seus encantos.
Comparou, juntando lembranças, os dois: o velho e o jovem. Pierre, claro, por ser mais jovem levava bastante vantagem na parte física. Era lindo, um jovem apenas saído da adolescência e cheio de vida e vigor. Vestia do jeito que ela gostava, falava sua linguagem, pensava como ela, sonhava as coisas que ela sonhava e era, sobre tudo, bastante meigo e delicado. Bem, naqueles doces momentos do prazer era um pouco egoísta e apressado.
Alfredo, seu velho, já rondava, ou passava?, a barreira dos cinqüenta. Era delicado do seu jeito e tentava ser romântico. Parecia encarar tudo com calma e segurança e pedia dela, na hora do amor, mais que Pierre. Depois, porém, se retraia e quase desaparecia dos seus dias.
Pegou o telefone celular e ligou para Pierre. Ele dormia, demorou para atender. Perguntou para o garoto se podiam se encontrar. Marcaram o horário: ela iria até a casa dele, pois os pais estavam viajando. Não dava para perder aquela oportunidade.
O dia já tinha esquentado quando chegou na casa de Pierre. Ele estava só de calção, preparando um suco que, segundo ele, era fantástico. Diana bebeu um pouco, sem muito entusiasmo, e depois se convidou para dar um mergulho na piscina.
___ Eu não fiz o tratamento ainda – desculpou-se Pierre

___ Então vamos dar um mergulho na banheira dos teus pais – propôs a garota e, sem esperar resposta, caminhou até o quarto dos donos da casa.

Pierre foi atrás, juntando as peças que a maluca da sua namorada ia jogando pelo caminho. Quando chegou na suite dos pais ela já estava só de calcinha, abrindo as torneiras e mexendo nos sais da mãe.

___ Você é muito doida – falou Pierre. Ela não o deixou continuar. Procurou os braços do rapaz, a boca com gosto de suco de sabor indefinido. Seus seios apertavam-se contra o peito dele. Tinha acordado com uma vontade louca de fazer amor, de ser possuída.
___ Acho que vou dispensar a banheira – sussurrou no ouvido dele -. Estou pegando fogo, amor!
Com a mão comprovou que ele também estava entrando em combustão. Baixou o calção com um movimento rápido e seguro, deixou o sexo jovem e rígido exposto, pronto para ser beijado, mordido, usado.
___ Eu gosto dele... – falou e introduziu-o todo na boca.
___ Doida! – gemeu ele e afundou as mãos no cabelo perfumado da garota.

Ela brincou bastante com Pierre, sem deixar que o gozo chegasse, controlando perfeitamente a situação. Quando percebeu que o garoto estava no seu limite, carinhosamente empurrou-o até a cama e, sem sequer retirar a colcha, sentou sobre aquele falo desejado. Apoiando as mãos no peito do namorado, dominando totalmente a situação, Diana mexeu com maestria seu corpo febril, demorando o prazer, buscando a explosão gloriosa e única, o torvelinho que confundiria seus pensamentos e traria a satisfação para seu corpo sedento. Pierre, completamente transtornado pelo prazer, não resistiu, mexeu-se energicamente, girou e conseguiu ficar por cima, apesar dos protestos de Diana. Perfeitamente cravado no meio das pernas receptivas da namorada, Pierre entrou e saiu quase com fúria, alcançando em minutos o gozo final.
___ Não! – gemia Diana, enquanto tentava aproveitar a rigidez do membro para alcançar seu prazer.
Pierre pulou da cama, preocupado com uma possível mancha na colcha. Ela ficou ali, as pernas separadas, esperando o falo total que calmasse sua sede, que acabasse com sua cordura e a transformasse definitivamente em mulher. Repentinamente, e apesar do calor do ambiente, sentiu frio. Encolheu-se na posição fetal e ficou quieta, como se tivesse adormecido.
O garoto voltou com uma esponja na mão e procurou a tal da mancha. Não havia nada. Diana encolheu-se mais, protegendo os seios e o sexo com braços e mãos. Um bafo cálido de sonho mordeu sua existência. Adormeceu.
A boca carnuda de Pierre a acordou. Ela sorriu. Gostava dele.
___ Você foi egoísta – recriminou-o, sem muita convicção.

___ Vou te retribuir, princesa – falou ele -. Vamos para a banheira.
Foram, mas não ficaram muito tempo dentro dela. Pierre já estava pronto para outro combate e não se fez esperar. Ela pediu para ele sentar no vaso sanitário e veio por cima. Pierre beijava um e outro seio, que, com o movimento suave a compassado da garota, aproximavam-se e afastavam-se da sua boca num ritmo cadenciado e excitante. Diana chegou finalmente ao gozo, emitindo um grito animal, rouco, maravilhoso, que assustou ao garoto. Ficaram grudados por um bom tempo, até que se olharam e começaram a rir. Com excessivo cuidado ela saiu de cima dele. Percebeu, com alegria, que ele ainda estava cheio de desejos. Ela apoiou-se na bancada da pia, olhando para o espelho, separando as pernas, empinando o bumbum e chamando, com seu olhar mais sacana, a Pierre. Ele não entendeu totalmente o que ela queria, mas veio por trás e enfiou prazerosamente seu sexo no sexo feminino. Ela se sentiu preenchida, empinou mais a bunda, levou a mão até seu clitóris, sentiu as mãos firmes do garoto tomando-a pela cintura e entregou-se ao doce embalo do prazer, sem deixar de pensar que Alfredo, com sua fome antiga, teria sido mais ousado e não a pouparia do sexo anal. Porém, no instante seguinte, os seus pensamentos se embaralharam, pois o ritmo de Pierre, buscando seu próprio prazer e o trabalho que ela realizava no seu clitóris, levaram a garota ao delírio total.
O dia tinha começado muito bem.

Comentarios
O que você achou deste texto?     Nome:     Mail:    
Comente: 
Renove sua assinatura para ver os contadores de acesso - Clique Aqui