APRESENTAÇÃO: relato com puta em 24 de agosto de 2004.
O que eu estava fazendo ali? Foi o que me perguntei quando a tal Carla tirou suas roupas e disse que ia dar uma “barrigada” antes. Fique a vontade, falei.
Enquanto ela cagava de porta aberta, pensava naquele motel fétido que é o Danúbio, porque não foi suficiente comer a Cíntia depois do expediente. Devia ter voltado para casa mas quis esticar no bar. Uma, duas cervejas e lá estava eu, querendo comer putas.
Como a noite estava fria e somente Verônica, dentre as conhecidas, estava trabalhando, acabei por pegar uma feia da esquina da Marechal Deodoro, que estava ao lado de uma mais feia ainda.
Ela iria fazer o de sempre : um boquete nua. Eu tinha sempre de avisar nessa época de frio que tinha de ser nua para não ser surpreendido com a tradicional desculpa que, como era só um boquete, era vestida. Com Carla não foi diferente e acertei adiantadamente que lhe pagaria cerca de cinco dólares para que chupasse meu pau nua.
Quando ela saiu pedi que fizesse logo o serviço para podermos ir embora de uma vez. Ela deitou-se calmamente e começou a acariciar meu pau. Pedi que ficasse de quatro e ela o fez. Seus peitos eram pequenos e muito, muito moles. De quatro o peso da carne descia e pareciam amassadores de batata. Cabiam em minha mão.
Pensei duas vezes antes de acariciar-lhe a bunda. Teria ela lavado direito o rabo depois da “barrigada”? Fui com cuidado e pelo toque pude sentir que estava bem limpo.
- Não enfia o dedo aí não...
- Não vou enfiar nada onde você não queira.
Sempre assim. No começo elas ficavam desconfiadas mas depois sentiam segurança e deixavam que as acariciasse, pois realmente não enfiava os dedos nelas.
Estava gostoso e parava de vez em quando para conversarmos. Ao mesmo tempo em que queria logo ir embora dali, estava sabendo que demoraria para dormir e foi isso o que me fez demorar mais de uma hora para gozar.
Quando cheguei em casa perguntei-me novamente se eu não poderia conter-me mais em relação a minha compulsão sexual e cheguei a conclusão que gostava mesmo daquilo e deveria era trabalhar mais para deixar de me lamentar quando gastasse vinte ou trinta pratas com uma ou outra puta.
Depois de rezar, dormi as três horas que me restavam antes de começar um novo dia de trabalho. A noite estava agradável e me considerava um cara feliz.