É sempre uma mulher. Vizinha, colega de trabalho, as vezes parente. Olhando sempre, um dia acaba vendo. Coxa, seio, bunda... alguma coisa vê. Sempre vê. Tem que ver pra ter como rolar.
E um dia rola, né? Tem que rolar, porque estamos na seção de eróticos. E agarra, aperta enfia os dedos, a língua, a boca. E os dedos na língua, a língua na boca e todos os acompanhamentos tradicionais.
E no auge do pico do cume, ela conta. Conta que fez por querer, que mostrou e mostrará de novo, e mostraria mesmo que não desse em nada!
Vagabunda! Cadela vadia e puta!
E: - Me fode! Me rasga!
E picas flamejantes e grutinhas molhadinhas até pela porta dos fundos...
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