Ora... Quando eu inicio a procura mental de algo que, por exemplo e neste caso, pressuponha que me vai dar excelente gozo produzir para mim e ainda para outrém, poderá ou não traduzir-se que estou a masturbar o raciocínio?... Pode... Pois então não pode?...
Em consequência, se a paradigmática masturbação for bem conseguida, é pois natural que alcance um esplêndido orgasmo, o que será sem dúvida muito bom. Se ficar por aí... Tudo bem... Né?...
Todavia e em evidência, pode até dar-se o caso que do aprazível imaginado passe deveras ao facto e me masturbe tal e qual literalmente se entende. Há algum mal nisso?... Não... Não há mal algum. O prazer será exclusivamente meu e quiçá, ao dar notícia da intenção, possa ainda proporcionar idêntico ensejo a alguém... O que também deve ser considerado muito bom e merecedor de aplauso...
Vamos lá então escolher Poesia... Imagem... Movimento... Música... E aplicar os diversos elementos a um todo que eventualmente produza emoções gostosas aos leitores...
À MINHA MANEIRA...
