O cara entra no bar e vê, sentada ao balcão, uma jovem extremamente atraente. Um tanto embaraçado, ele ousa dar início a uma conversa. Alguns minutos depois:
- Que tal se dançássemos um pouco?
- Não vê que estou numa cadeira de rodas?
- Puxa, sinto muito. Mil perdões. Eu não tinha visto que... Mas, em todo caso, seria um prazer enorme poder acompanhá-la de volta à casa. Pode ser?
- Claro. E por que não?
- Acha que poderíamos, bem, estando a caminho da tua casa, talvez... trocar algumas intimidades?
- Por que não? E eu tenho uma ótima idéia. No meio do caminho tem uma árvore. Essa árvore tem uma forquilha. Nela eu consigo me pendurar maravilhosamente. Aí você vem por trás e... Que tal?
- Uau, puxa, que ótima idéia!
Terminada a função, os dois trataram de retomar o caminho que os levaria à casa da garota. À porta, a mãe, que esperava pela filha, cumprimentou o rapaz radiante de felicidade:
- Puxa, o senhor foi mesmo muito gentil. Trouxe minha filha até a porta de casa!
- Ora, minha senhora, por favor! Não fiz mais do que a minha obrigação. É mais do que natural que...
- Mais do que natural? Aí é que o senhor se engana. A maioria dos rapazes costuma deixá-la pendurada na forquilha da árvore.
