Ato contínuo, apanhou um caderno de anotações em que borrara muitos rascunhos para futuras consultas, quando fosse redigir a obra que tomava alento em sua mente. Quando desejou folhear, verificou que as recordações ali impressas adquiriam um tom amarelecido, como se a tinta estivesse a esvair-se.
Estarei sendo conduzido pelos protetores para a consecução da mensagem, de modo que estão indicando-me que não devo perder-me na simples rememoração dos episódios?
Como não obtivesse resposta a sua provocação... De repente, desejou ajustar essa palavra ao texto do “aguilhão” (“provocações podem causar agradáveis surpresas”), mas obrigou-se a resistir à vergonha de ter sido justamente emendado quando se punha a censurar. Faria disso a coluna de sustentação de seu texto. E passou a escrever:
“Meus irmãos:
“Temo não ter muita coisa importante para escrever-lhes que não se encontre registrado nas obras de Allan Kardec. Contudo, posso dizer-lhes que a minha experiência como sacerdote católico, na última existência carnal, me fez ainda mais crente na bondade e na infinita misericórdia de Deus. É que esperava o Paraíso, tão adiantado me encontrava na hierarquia da Igreja. Achei-me no Purgatório, num lugar de sofrimento moral bastante adequado para quem não foi um pecador inveterado. Se tivesse caído no Inferno, que vocês chamam de Trevas e para o qual ainda existe esperança, ao contrário da tese das penas eternas, teria dito ao Senhor que estaria sendo injusto.
“Ora, se eu, que me enganei tanto no sentido de não considerar a hipótese da continuidade da existência segundo padrões parecidos com os terrenos, fui apaniguado com o benefício das explicações de meu bom protetor, imaginem vocês que conhecem a Doutrina Espírita, como serão recebidos em glória, caso se atenham a uma vida moralizada conforme as recomendações de Jesus e de acordo com os roteiros fornecidos a Kardec pelo ‘Espírito de Verdade’.
“Prossigam fazendo o bem aos necessitados dos dois planos, seja o da carne, trabalhando com amor na doação de alimentos, agasalhos e até de dinheiro, segundo a precisão de cada um, e explicando os pontos essenciais da teoria espírita.; seja o do etéreo, executando com muita dedicação os dons da mediunidade, para explicação e doutrinação dos espíritos faltosos, ainda em débito para com a confiança que neles foi depositada pelos amigos e superiores.
“Vocês não sabem como é triste pensar que se está certo para, depois, um joão-ninguém qualquer, uma pessoa que conhecemos em vida e que nos parecia tão pobre espiritualmente, vir mostrar-nos que erramos e que a verdade não é bem aquela sob que vivemos a vida toda, que ensinamos e pregamos em sermões, através dos quais, inclusive, censuramos os paroquianos de estarem encaminhando-se para as reuniões em que procuravam conversar com os parentes mortos.
“Perdoem este velho por vir dizer-lhes coisas tão insignificantes para os que estudam Kardec de todo o coração, para viverem Jesus. Saibam, porém, que sob este teto tão humilde, verdadeiro ‘Tugúrio do Divino Amor’, vocês estão sob a garantia do melhor agasalho do Senhor.
“Deus nos abençoe a todos.
“Graças a Deus!”
Quando terminou, mentalizou a figura de Tomé, chamando-o a distância, sem alarde. Não demorou para o outro tomar conhecimento do texto, fazendo-lhe alguns reparos mas enaltecendo a objetividade com que Deodoro atendera aos seus conselhos:
— Acho que o médium poderá apresentar algumas dificuldades para transcrever certos vocábulos, porque não tem o domínio gramatical do Professor. Mas não vou pedir-lhe para mudar nada, a fim de que constate quais são as dificuldades que enfrentarão os médiuns que o atenderem, uma vez que sua cultura ultrapassa de muito os limites do padrão educacional dos psicógrafos em atividade nos centros espíritas de periferia, vamos dizer assim. É claro que você irá deparar-se com professores, médicos, advogados e até alguns sacerdotes enrustidos...
— Como? Padres como eu, trabalhando como médiuns? É novidade das grossas.
— Não são poucos, mas não visitam entidades organizadas, agindo, preferentemente, em residências de confiança e nos salões das casas paroquiais, na companhia de pessoas que mantêm o espírito aberto para as palavras ponderadas dos benfeitores que, não raro, se fazem passar por anjos e arcanjos.
— Pois eu mesmo havia sugerido, com o que o meu amigo João aqui concordou, como ponto básico para o desenvolvimento das teses espíritas nos meios religiosos fora dos centros espíritas que se dessem as informações através dos anjos.
— Claro que são espíritos de bom nível que se manifestam, mas são tomados como anjos, porque só acentuam os procedimentos da maior moralidade. No seu caso, se você se encontrar com algum psicógrafo nessas circunstâncias, “data venia” do protetor, assine a sua mensagem, assinalando a sua condição de ex-monsenhor. Aliás, quando for convidado a declinar o seu nome hoje, não se aborreça se “Deodoro” for transformado em “Teodoro”, porque o nosso médium, como você deve ter percebido pelos meus cuidados, não é absolutamente mecânico.
Gostaria Deodoro de prosseguir conversando, mas Tomé pediu licença para cuidar de seus afazeres.
Nesse momento, voltavam Joaquim e Eugênio, velando pela boa vontade do médium convencido a comparecer a uma reunião que detestava. Era visível o mal-estar que sentia, percebendo que o clima espiritual do centro estava preparado para os infelizes.
Deodoro foi ouvir a conversa entre Salgado e Onofre, o recém-chegado.
— Olá lá! Você por aqui? Que acontece?
— Não tenho a mínima idéia. De repente, me veio à cabeça que estavam precisando de mim no centro.
— Você é sempre bem-vindo!
— Mas eu não gosto de ver os meus parceiros se contorcendo, se esgoelando, se debatendo. Sempre achei, e disso não faço segredo, que a incorporação deve ser suave, com inteiro domínio pelo encarnado dos esgares mentais das figuras fantasmagóricas que precisam ser domadas.
— Tanto sei que você é dos calmos que nunca fiz questão que viesse à desobsessão. Mas como veio espontaneamente...
— Não acho que foi muito “espontaneamente”. Vim a contragosto, porque estava psicografando em casa...
— Você sabe que não recomendamos que trabalhe sozinho.
— Tudo o que escrevo eu ponho à disposição dos diretores e palestrantes. Mas vocês não lêem. Eu acho que não querem que os psicógrafos trabalhem em casa porque depois vêm com seus calhamaços e vocês não têm tempo, para não dizer outra coisa, para a leitura. Pois Kardec não só lia o que os médiuns da Sociedade Parisiense de Estudos Espíritas escreviam em particular, como também solicitava a eles que o fizessem com método e discernimento.
À vista do silêncio do amigo Salgado, Onofre prosseguiu:
— Pois eu estava escrevendo, quando me veio uma frase que tive de escrever três vezes: “o dever, às vezes, está em atender ao chamado para ir ao centro”.
— Isso é novidade. Eles não poderiam escrever lá mesmo? Ou estão concordando com as nossas recomendações para só escrever aqui?
— E eu não perguntei? Foi aí que escrevi a mesma frase pela segunda vez. Sabe qual foi a provocação que me obrigou a terceira escrita? Pois eu fui deitar e aí me veio um verso. Imagine só, que beleza: um verso! Mas, ao pegar o lápis, lá veio o dever etc., em forma de verso: “Às vezes, o chamado é um dever: ao centro deves ir para atender”.
— Rimou e é verdade.
— Se você contar as sílabas e verificar a acentuação, vai ver que são dois decassílabos heróicos. Mambembes, mas são.
— Pois vamos ver o que eles estão planejando para você. Você se senta na mesa geral ou quer ficar numa mesinha ao lado?
— Se for possível, ponha a minha luminária num canto da sala. Prometo que não vou atrapalhar ninguém.
Quando chegaram ao salão, já se encontravam mais três médiuns. Meia hora mais tarde, Salgado, na qualidade de doutrinador e dirigente da sessão, abriu os trabalhos:
— Peço aos amigos da espiritualidade que nos ajudem neste serviço em prol dos sofredores. Os médiuns devem concentrar-se, enquanto eu leio um texto de “O Evangelho”.
Aberto o livro (acaso ajudado por Francisco, que influenciava os movimentos do encarnado), Salgado leu uma comunicação de Santo Agostinho, no item vinte três do capítulo vinte e sete, que vinha a calhar para a turma de sacerdotes presentes:
“Venham, vocês que desejam crer: os Espíritos celestes acorrem e vêm anunciar-lhes grandes coisas.; Deus, meus filhos, abre seus tesouros, para lhes oferecer todos os benefícios. Homens incrédulos! Se vocês soubessem quanto a fé faz bem ao coração e leva a alma ao arrependimento e à prece! A prece! Ah! Quão tocantes são as palavras que saem da boca na hora em que se reza! A prece é o orvalho divino que destrói o enorme calor das paixões.; filha mais velha da fé, ela nos traz à senda que conduz a Deus. No recolhimento e na solidão, vocês estão com Deus.; para vocês, não existe mais mistério: ele se desvenda para vocês. Apóstolos do pensamento, para vocês é a vida.; sua alma se desprende da matéria e rola por esses mundos infinitos e etéreos que os pobres humanos não conhecem. Avancem, avancem, nas sendas da prece e vocês ouvirão as vozes dos anjos. Que harmonia! Não é mais o ruído confuso nem são mais os sons estridentes da Terra.; são as liras dos arcanjos.; são as vozes doces e suaves dos serafins, mais leves que as brisas da manhã, quando se divertem na folhagem de seus grandes bosques. Em quais delícias não avançam vocês! Seus idiomas não conseguem definir essa felicidade, tanto ela adentrará por todos os poros, tanto a fonte em que se bebe ao orar é viva e refrescante! Doces vozes, inebriantes perfumes que a alma ouve e sorve, quando se arremete a essas esferas desconhecidas e habitadas, através da prece! Sem mescla de desejos carnais, todas as aspirações são divinas. E vocês também, orem como Cristo levando sua cruz ao Gólgota, ao Calvário.; levem sua cruz e vocês sentirão as doces emoções que passavam por sua alma, apesar de carregado com um madeiro infamante.; ele ia morrer, mas para viver a vida celeste, na morada de seu Pai.”
E acrescentava o pastor dos espíritos, incentivando os médiuns, volvendo o olhar várias vezes para o psicógrafo mais ao longe:
— Vamos evitar os ruídos confusos e as vozes gritantes. Vamos ouvir as liras de nossos corações em coro com os anjos que nos amparam e nos estimulam a receber os nossos irmãos sofredores. Vamos esquecer os nossos desejos carnais e as nossas aspirações de grandes feitos mediúnicos. Se as mensagens que nos chegam são honestas e vibram segundo as doces emoções do Cristo indo com a cruz ao Calvário, não importa que sejam em versos ou em prosa, desde que sejam para nosso adiantamento e para a nossa reflexão. Neste ambiente protegido pelos amigos do etéreo, devemos nos sentir como na morada do Pai e trabalhar com muito amor pelos sofredores que nos são trazidos para receberem as explicações de que necessitam. Recolham-se mentalmente, recebam os fluidos dos mentores da casa e ouçam o pai-nosso, dando valor a cada palavrinha, a cada idéia, perdoando os inimigos e desejando verdadeiramente que prevaleça a vontade do Pai sobre a nossa.
Enquanto orava, Eugênio, auxiliado por alguns técnicos, ultimava os preparativos para incorporar num dos médiuns um menino de cerca de doze anos de idade, ainda perturbado pela estúpida morte provocada por superdose de cocaína. Em seguida, deu-se a comunicação do suicida levado pela turma de Deodoro. Enquanto isso, Onofre escrevia uma página ditada por João.
Do lado de fora, havia uma verdadeira batalha campal, porque uma leva de infelizes desejava invadir o centro, para resgatar Rodrigues. Mas a luta era desproporcional, porque os pretensos invasores mais queriam perturbar do que realizar um ataque organizado, divertindo-se com o fato de o requerente preso estar precisando da ajuda deles para sair das mãos dos “santinhos de presépio”, os socorristas.
Deodoro, liberado para observar tudo o que ocorria, deixava escorrer lágrimas de profunda comoção, entendendo a grandiosidade do momento em tarefa que lhe parecia simples rotina na vida dos protetores e dos encarnados. Reconheceu, naquele trabalho evangelizado pelo amor em nome do Cristo, a sublimidade da salvação que transformara um dia no ideal de sua vida. E compreendeu que poderia ter feito muito mais, despertando para a inutilidade das gloríolas eclesiásticas.
Francisco, para quem nada ficava despercebido, aproximou-se dele e o intimou a restabelecer o equilíbrio emocional:
— Meu amigo, é bom que se comova toda vez que perceber que outro deveria ter sido o procedimento. Mas não adquira motivos para novos arrependimentos, porque a você está destinada importante missão. Você tem um texto para ser transmitido. Fique ao lado do médium e analise com o maior sangue-frio como é que se dá o processo de imantação. Não se dê por vencido, se as suas sugestões lexicais e frásicas não se configurarem segundo os preceitos mais rigorosos da gramática. Mais tarde, você terá ensejo de observar outros médiuns escreventes e atribuirá ao amigo Onofre uma nota bem mais alta do que a que tenderá a dar-lhe logo após a transmissão.
O discurso se deu num átimo, mas Deodoro foi capaz de assimilá-lo completamente. Avaliou a sua reação e achou-a até meio infantil. Deixou de lado os comentários desairosos que ameaçava destacar contra si mesmo e resolveu que seria bem mais proveitoso voltar à objetividade de sempre.
— Preciso aprender a conviver com as decaídas morais, porque hão de ser muitas doravante.
Pôs-se ao lado de João, que terminava o seu texto, e passou a examinar as ligações fluídicas entre o emitente e o recebedor.
Findo o ditado, designado por Eugênio, aproximou-se outro espírito, que, aproveitando-se da mesma medida de onda através da qual João vinha influenciando o pensamento do médium, rapidamente passou a transmitir a sua mensagem. Notou Deodoro que de Onofre partiam fortes fluxos de alegria, a se refletirem na expansão da aura, como se quisesse abarcar o mistério todo.
Deve ser por causa do texto, refletiu o sacerdote e, curioso, aproximou-se da escrita que se desenvolvia rápida. Leu:
Para quem atende ao chamado
Apenas uns versinhos, nada mais,
Para justificar a sua vinda.
Não queira que esta trova seja linda,
Mas não dispense a prova que ela traz.
A vida, cá no eterno, sendo infinda,
Promove o sentimento que jamais
Há de saber o humano ser capaz
Da perfeição do evento, na berlinda.
Por isso, a insegurança desta rima,
Que não parece tola nem completa.
Mas, se lhe revelar a minha estima,
Compreenderá você que sou poeta,
Com certeza, incapaz duma obra-prima,
Mas pronto p’ra explicar o que lhe inquieta.
O texto em versos quase transtornou o médium, que, eufórico, não parava de buscar na mente as melhores palavras de agradecimento pela deferência da transmissão especialíssima, tanto rogara até então para que algo assim pudesse acontecer-lhe. Fazia alguns reparos sem consistência, julgando que a censura a respeito da qualidade dos versos só poderia vir de um espírito não totalmente evoluído, pelos padrões que requeria dos espíritos de luz. Em todo caso, era uma clara demonstração de que, se volvesse a se oferecer ao trabalho naquela seara, talvez colhesse frutos ainda mais saborosos. Mais calmo, pegou um lápis apontado e firmou a mão e o pensamento para receber outra mensagem:
Pode ser em prosa mesmo, que hoje já ganhei o dia.
Foi a vez de Deodoro se apresentar. Ajeitou-se como pôde, recebeu a ajuda de Eugênio, que cuidou dos aspectos técnicos do ajuste do comprimento de onda das vibrações, enquanto Tomé e mais dois companheiros estabeleciam o equilíbrio magnético em torno da dupla em fase de concretização da passagem do texto. Começou bem devagar, a ver como é que repercutiam no cérebro do encarnado as suas palavras. Não teve dificuldade em fazê-lo registrar a evocação. Enquanto isso, Everaldo assumia a palavra e recitava o breve discurso que preparara, na voz de uma das médiuns:
— Meu nome é “Beraldo”. Padre “Beraldo”. Fui trazido até este ambiente de muita luz, para profetizar que o dia de hoje está sendo de muito bom proveito para todos os sofredores e doutrinadores, que conseguem progredir com os conselhos do nosso grande amigo Salgado. Sei muito bem que muita gente exige de nós mais concentração e maiores informações sobre a vida que estão levando os parentes queridos, que muita saudade estão provocando nos corações dos médiuns presentes. Sei também que muitas pessoas estão aguardando notícias de entidades recentemente despojadas da carcaça física. Pois eu acho que vocês devem contentar-se com o próprio serviço que estão desempenhando, sem pedidos extravagantes, porque a turma que cuida do movimento no campo da espiritualidade tem os seus motivos para não atenderem a todos, porque muita coisa não passa de curiosidade, sem nenhum aproveitamento sério, qualquer que seja a resposta, uma vez que tudo pode ser entendido, caso sejam estudados os livros de Kardec, principalmente “O Evangelho”. Hoje está presente um grupo de padres, conforme o médium vidente está observando, que vieram aprender a trabalhar dentro de um centro espírita. Aqui é bem melhor que dentro das igrejas, porque os padres, quando vivos, não gostam de conversar com os mortos, mas, depois que morrem, correm para ajudar os vivos, conforme o texto que o irmão Salgado leu, produzido pelo espírito de Santo Agostinho, que foi padre em seu tempo. Eu quero agradecer o esforço dos irmãozinhos desta maravilhosa mesa e dos protetores da casa de assistência que nos permitiram, com muita alegria, que aqui comparecêssemos. Perdoem se a gente não tem os meios de responder aos pedidos e me despeço em nome de Jesus, dando-lhes a bênção e prometendo deixar a água da jarra fluidificada. Fiquem com Deus e com a Virgem Maria. Que São José possa um dia comparecer a esta reunião para trazer mais luz aos espíritos dos irmãos encarnados e desencarnados. Graças a Deus!
Evidentemente, Everaldo, ao contrário da suposição de que iria ganhar confiança após a manifestação, ficou fortemente contrariado com os acréscimos, adulterações e supressões que a médium realizou em sua fala. Mas foi contido por Francisco, que lhe pediu:
— Guarde as recriminações e observações, que hão de ser muito úteis quando analisarmos cada pequenino aspecto modificado. É interessante para você ajudar na sustentação do equilíbrio fluídico da imantação levada a efeito por Tomé e auxiliares, buscando inculcar na mente a necessidade de conter os impulsos emocionais que afloraram. É exercício de vulto, para o qual lhe recomendo que se lembre da exaltação à prece feita por Agostinho e lida pelo doutrinador humano. Sei que você conseguirá.
E mais não disse, preocupando-se em realizar a aproximação de Antônio Rodrigues do médium mais adequado para a recepção dos em piores condições.