
Foi.
Fuxicou o Sudeste, e o Norte de Minas. Pesquisou do Rio de Janeiro ao Piauí, e, apesar de não seguir, a rigor, a cronologia dos fatos, procurou narrar tudo com a simplicidade dos contos de fada. Temeu atropelar o aspecto temporal, quando tratou das folias na fazenda Campo Grande. Achava que não podia falar ainda de ‘Guaiando em oitava’ porque Zé Coco só gravara aquela música nos anos oitenta. Tunico Oliveira, no entanto, assegurou-lhe de que muito antes de gravar, o músico do Riachão, tocava seu guaiando nas fazendas aonde trabalhava fazendo carros-de-boi.
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Adalberto Lima - Estrada sem fim...
Imagem: Internt
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