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Ensaios-->O DIA QUE O POETA CHOROU -- 18/03/2004 - 01:03 ( Marcello ShytaraLira) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
O DIA QUE O POETA CHOROU...

Quantas tolices colhi do passado
Devido ao intelectualismo
Destrutivo da razão pelo poder...
Trilhei sendas perigosas
Desafiando o amanhã
Acreditei sempre e nunca duvidei:
O futuro não está escrito
Portanto, tanto amei...

Consternei-me, quando descobri
Estava escrito sim...
No desoxirribonucleico etéreo bestial:
A morte plebéia é o pináculo do poder

O Poeta, habitante único de meu tórax...
Chorou neste dia 11 de Madri
Ao ver o solo todo rubro...
Adubado por crianças carbonizadas
Temperado por membros arrancados
Homens, mulheres; Mulheres, homens
Como saber, ambos sem “cabeças”;
Todos com “rachas”?

Voltei-me para os céus...
Estrelas profanas brilharam
Em minhas meninas...
Tatuei-as em minhas mãos...
Na esperança duma quiromante ler:
__Poeta lavarás o mundo com tuas letras...


O mundo é analfabeto!


Marcello ShytaraLira
Sampa 17/03/2004

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