Subsiste, sempre, a dúvida a respeito do que é justo e o que é direito.
É de direito, apenas, aquilo que a norma jurídica estabelece, pouco importando se é justo ou não.
O justo é aquilo que o bom senso e a honestidade moral da consciência humana, ditam como assim sendo.
Porém, quase sempre, o justo é preterido pelo direito, em razão de que, o capital é quem financia, na maioria da vezes, a confecção das normas. E assim sendo, estas acabam por atender aos interesses de quem as encomenda.
Carlos Gama."www.suacara.com"