Sim, ao MERCOSUL. Não, à ALCA. Chega de andar com as pernas dos outros. Vamos aprender a produzir e poupar riquezas. Com fazem tantos países com menores recursos que os nossos. E que, nem por isso, estão endividados como o Brasil.
O Brasil precisa pensar grande. Deixar a política menor do varejo. Confiscando dinheiro de aposentado, e submetendo-se ao capital estrangeiro. Precisamos priorizar questões como a remessa, ilegal, de U$30 bilhões. Jogar duro com os devedores do INSS. E tantas coisas do estilo. E o Poder Legislativo precisa deixar de pensar, sempre, nas próximas eleições. E trabalhar. Preocupar-se com o país e com os brasileiros. Sem visar interesses menores.
No Brasil, virou moda não pagar impostos. Nem recolher FGTS. E os devedores são tratados a pão-de-ló. Se um banco fica em dificuldade, o governo corre e ajuda. Ninguém, do lado do capital, sujeita-se a correr os riscos normais da concorrência e do mercado. A Democracia e a livre-iniciativa não valem para eles. Quando a coisa aperta, tentam confiscar o bolso do aposentado. É mais fácil. Ainda que inconstitucional.
Considero insensato, e temeroso, entregar o processo decisório de um país, nas mãos de um grupo de economistas. Economia é atividade-meio. Sozinha, não resolve nada. Há que prestigiar os demais profissionais; de todos os ramos do conhecimento humano.
Por conta do apego ao "econômico", o governo pratica aberrações de ordem jurídica (taxação dos inativos), administrativa (falta de planejamento) - vide Fome Zero, que não decola -, e outras ações nas áreas de segurança, saúde e educação, para ficarmos nas mais importantes. O governo improviza. E nada realiza.
Sim, ao MERCOSUL. Não, à ALCA. Chega de andar com as pernas dos outros. Vamos aprender a produzir e poupar riquezas. Com fazem tantos países com menores recursos que os nossos. E que, nem por isso, estão endividados como o Brasil
"Não há mal que sempre dure, nem bem que não se acabe. Segredo é pra quatro paredes. Teu mal é comentar o pessado. Ninguém precisava saber o que houve entre nós dois. José Dirceu Falou e Disse.