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Discursos-->Hugo Chaves, EUA, etc... -- 22/09/2002 - 10:38 (Domingos Oliveira Medeiros) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos

Hugo Chaves e os EUA
(por Domingos Oliveira Medeiros)


O Brasil, todos sabemos, sempre foi objeto de cobiça internacional. Não foram poucos os estrangeiros que invadiram nosso território em busca de riquezas e vantagens diversas. E, em todas as invasões, inclusive àquelas do período colonial, um traço em comum: o desapego para com a nossa terra, para com o nosso povo.

No início da República, o governo americano já se fazia presente, interferindo na política, na economia, sempre em defesa dos interesses do Tio Sam. Se servir de consolo, o Brasil não é, nunca foi e nem será a única vítima. Toda a América do Sul, aliás, tem histórias semelhantes para contar. Também são sobrinhos do Tio Sam. Ou seus enteados.

O último caso acontece na Venezuela. A despeito da forma atabalhoada e ditatorial com que Hugo Chávez vinha conduzindo os destinos daquela Nação, não se pode deixar de repudiar o rápido apoio dos EUA àquele golpe de Estado. Que, aliás, eles teriam ajudados a consolidar.

A Democracia, de que os Estados Unidos são os melhores representantes, foi deixada de lado. E com ela, o respeito às leis, a justiça e a soberania dos povos. Agora, com força total, depois da fragmentação da extinta URSS, eles se julgam os donos do mundo.

Os conflitos de ordem interna devem ser resolvidos interna e soberanamente. E, quando necessário, pela intervenção pacífica de organismos internacionais, à luz dos critérios constantes dos objetivos da Organização das Nações Unidas. Que, a rigor, está a merecer maior respeito e atenção por parte de toda a comunidade que a integra, notadamente o seu maior representante, os EUA, sob pena de inaugurarmos um mundo de guerras constantes e clonadas a partir do embrião daquela que se trava entre Israelenses e Palestinos.

Ou, até mesmo, a guerra que se prevê em relação ao ataque que os EUA promete impor ao Iraque, motivado por questões de interesses econômicos e políticos, vale dizer, por conta do controle de poços e preços de petróleo e por causa da eleição para presidente daquela potência mundial, sob o pano de fundo de combate ao terrorismo.


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