No Natal, não quero violência,
Não quero rótulos,
Não quero a disseminação da maldade,
Não quero a idealização de falsos ídolos,
Hipócritas a solta impunes...
Esses verdadeiros pós que nos vêm por entre as ventas e nos ensandecem e nos entorpecem diante da realidade. Nesse Natal e outros gostaria de ser menos tolhida pela vida e pela corrida de todo globo rodando sem parar do mundo solicitando tudo cada minuto mais depressa.
Queria desacelerar e poder em "slow motion" reparar aos detalhes e não ter que depois perceber que os deixei passar e por isso cair de chorar, um pranto da famigerada depressão e repressão.
Gostaria de ter sempre esse semblante puro e acreditar no bom velhinho e pedir na carta ao Papai Noel sempre, sempre justiça parlamentar, social, judiciária e principalmente moderadora.
Preciso viver e me oxigenar e poder regenerar meus neurónios sem medo de ser feliz e poder pensar sem parar e falar o que me vier na telha além de escrever sem ter que ser analisada e se corrigida, fosse para que melhorasse e crescesse com naturalidade, como nos impõe a grande Mãe Natureza.
Sem "forçar a barra" tudo "rolar" sem "stress" para todos andarem e andarem avançando nos espaços e meios para modificar e gerar novos horizontes.
Talvez, quem sabe, Deus me ouça, consigamos um dia levantar a mesma bandeira, colocando como lema o mesmo objetivo e sempre respeitando os espaços de terceiros sendo originais e com nossas impressões digitais em nossos escritos que ganhariam asas e voariam por quatro cantos da Terra elevando a cada dia a grande Paz e um imenso amor emanado pelos oceanos desse lindo mar internauta.
Vamos sonhar, mas com pés no chão.
Vamos tentar fazer o Natal irmão.
