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Cronicas-->Copa 2002 - Café, futebol e tango argentino -- 05/06/2002 - 00:55 (Marcel Agarie) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Autor: Marcel Agarie
Data: 03/06/02

"03 - Cronicas da Copa do Mundo 2002"

Crónica: "Café, futebol e tango argentino"

Não adiantou a torcida contra, pois prevaleceu o bom futebol apresentado pelos argentinos. Deixando um pouco o fanatismo de lado, e depondo como um amante do bom futebol, a Argentina mostrou nesta madrugada porque é a favorita para vencer a Copa. Mostraram um futebol consistente, de passes rápidos, graças ao ótimo entrosamento da equipe. Verón, Sorín como principais articuladores das jogadas. Batistuta o artilheiro, sempre presente na área, levando mais de um marcador às costas. Ortega, mesmo com toda habilidade, para mim - falta um pouco de objetividade em suas jogadas, enquanto Cláudio Lopez não apresenta na seleção, o mesmo futebol jogado no clube. Além dos craques, a competitividade da Argentina está no conjunto, que tem a base formada desde 1994 e que hoje apresenta um alta grau maturidade. Por enquanto, foi a time que mais convenceu.

A Nigéria já não é mais a mesma. Em suas estréias, o mundo sempre fica na expectativa de uma repetição das jogadas da seleção de 1994, que surpreendeu o planeta com um futebol jogado com ousadia, técnica e muita velocidade. Mas hoje, nos limitamos apenas em admirar a habilidade individual de Okocha, o maestro do meio-campo nigeriano, que marca, arma, dribla e ataca sempre com perigo. A bola flutua em seus pés.

Os outros jogos da "madruga" não consegui assistir, pois o sono foi maior e dormi. O Paraguai deixou escapar a vitória contra a África do Sul, empatando em 2 a 2. A Inglaterra empatou com a Suécia em um jogo bastante equilibrado, enquanto a Espanha demonstrou a sua superioridade contra a esforçada Eslovênia, com um bonito gol do craque espanhol Raul.

O fato negativo do dia, foi o corte do capitão Emerson. Não sou fã de seu futebol grotesco e nunca apoiei a sua convocação para a seleção. Por ironia do destino, na Copa de 98, ele quem foi o substituto depois do corte de Romário, e hoje, passa por igual situação. Para o seu lugar, foi chamado o meia-armador Ricardinho, que foi convocado no momento em que estava rezando em uma missa. Santo forte de Ricardinho, não acham?

Pensando positivo, torcerei para que o corte não atrapalhe o ànimo da seleção, na estréia de hoje contra a Turquia, e que a baixa sirva como alicerce rumo a primeira vitória nesta Copa. Com o meu cafezinho no copo e o despertador programado para me acordar às 6 horas, lá vou eu novamente, torcer para o Brasil e chegar atrasado no trabalho. Ai, ai, ai...

Sayonará!!
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