A Argentina precisou pedir autorização para a FIFA para imortalizar a camisa número 10 de Maradona.
Pobres argentinos! Façam como Pelé, o verdadeiro Rei, que fez muito mais bonito para imortalizar a sua camisa 10. Antes de sua geração, a camisa 10 era comum e apenas simbolizava a posição do meia-esquerda. Depois que Pelé a utilizou, o número 10 estampado nas costas, tornou-se sinónimo de craque, de ídolo e de líder que chama a responsabilidade para si. Não foram os brasileiros que a imortalizaram, foi o mundo que reconheceu, sem precisar pedir autorização para ninguém. Nem para a Fifa, órgão máximo dentro do futebol.
Eles - os argentinos - vão continuar acreditando por toda a eternidade que Maradona foi melhor do que Pelé. Não adianta, eles são teimosos! São arrogantes! Fazem de tudo para tentar mantê-lo em evidência, exposto na mídia. Inventam jogos de despedidas, pesquisas pela internet, sem contar o beijo - na boca!! - que o próprio Maradona protagonizou ao lado de outro jogador, o Caniggia. Coisa de viado! Fazem tudo isso e não conseguem sequer deixar o nosso Rei com um cabelo branco a mais em sua "moringa" negra. Enquanto tentam de tudo, na esperança de criarem uma polêmica em cima de nosso Rei, ele com toda a diplomacia - e uma porrada de filhos -, continua omisso, com um sorriso sarcástico no rosto e a sua coroa dourada, brilhando sobre a cabeça.
Mais uma coisa. Pelé foi eleito o Atleta do Século, ou seja, o maior atleta do século XX em todas as modalidades esportivas. Tudo, graças ao exemplo que ele passou e ainda passa, dentro e fora dos campos. Será que o Maradona consegue um título como esse? Talvez, o máximo que ele consiga será uma ponta na novela "O clone", contracenando drogado com a Mel, falando mal do Pelé no meio da boca de fumo, enquanto o negão come uns pastéis no bar da Dna Jura.
