Todos nós somos iguais indiferente a raça, posição social, nível intelectual, opção política e clero. Não adianta valorizar a riqueza, beleza ou aspecto físico. Precisamos aprender a conviver com as diferenças, e não há necessidade de regras de convivência e, sim. Respeito e amor fraterno. Mais importante que possuir beleza exterior é saber embelezar-se interiormente e ter boa saúde, além de procurar se prevenir para não prejudicar-se no futuro e nem a terceiros. O aspecto físico não tem nenhuma importància, pois mesmo se portarmos alguma deficiência física ou mental não deixamos de ser seres humanos, dotados com os mesmos sentimentos. Inteligência? Todos nós temos, basta utilizarmos. Só, que nem todos sabem utilizar os seus dons naturais ou espirituais. Mesmo assim, não trata-se somente de uma opção pessoal, as vezes falta oportunidade ou informação. Todavia, é necessário que todos adaptemos ao mundo apesar das limitações ou nossas deficiências físicas ou mentais. O difícil é aprender a conviver ou adaptar-se a falta de caráter de outrem, talvez a própria. E, desta maneira não custa nada ser honesto e refletir-se como estamos vivendo consigo e para com o próximo. Valorizar a vida é amar a todos como a si mesmo, apesar das divergências possíveis e imaginárias.