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Cronicas-->Língua morta -- 17/03/2018 - 00:03 (Adalberto Antonio de Lima) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos

Ora Doutor, rasguei meu Latim, no meio do pasto: ‘Amigus Plato, magis amica Veritas.’ O  camponês se viu atarantado, tomou aquilo como se eu lhe estivesse estendendo  a mão de amigo,  e entregou o boi da aposta. Em casa, eu ria, contando a Corina e acrescentava pitadas de humor... Naquela noite... naquela noite... Corina estava tão bonita!  E me perguntou: ‘O Cravo nunca vai brigar com a Rosa, não é meu  Nego?’ — ‘Nunca, minha Flor!’ Aí, o resto eu não conto, Doutor’.

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