Usina de Letras
Usina de Letras
33 usuários online

Autor Titulo Nos textos

 


Artigos ( 63156 )
Cartas ( 21349)
Contos (13300)
Cordel (10357)
Crônicas (22578)
Discursos (3248)
Ensaios - (10656)
Erótico (13589)
Frases (51642)
Humor (20169)
Infantil (5587)
Infanto Juvenil (4930)
Letras de Música (5465)
Peça de Teatro (1387)
Poesias (141277)
Redação (3357)
Roteiro de Filme ou Novela (1065)
Teses / Monologos (2442)
Textos Jurídicos (1966)
Textos Religiosos/Sermões (6347)

 

LEGENDAS
( * )- Texto com Registro de Direito Autoral )
( ! )- Texto com Comentários

 

Nossa Proposta
Nota Legal
Fale Conosco

 



Aguarde carregando ...
Cronicas-->Zé do Jipe -- 12/12/2014 - 21:18 (Adalberto Antonio de Lima) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos

Zé do Jipe

Dono de uma fazenda distante sete léguas de Montes Claros, o Zé era também proprietário de um jipe comprado em 1951, no mesmo ano em que fora fabricado.

Naquele tempo, a luz gerada por motores, apagava às 10 da noite com um sinal de aviso, cinco minutos antes.

Numa sexta-feira de agosto, depois de vacinar o gado na fazenda, ele tomou a estrada de volta a Montes Claros.

A entrada se dava pelo Bairro Morrinhos, onde havia um cemitério antigo...

Era quase meia noite e Zé já estava perto de casa, quando, bem de frente ao cemitério, ao tentar romper um banco de areia, o jipe apagou.

Ele resolveu desligar os faróis, porque lhe disseram que, se o veículo não estiver funcionando, tem que desligar os faróis, senão a bateria descarrega.Tudo virou um escuro de meter dedo no olho.

Percebendo que um carro atolara ali perto, Zacarias, o vigia que morava ao lado do cemitério, aproximou-se e perguntou:

—Quer ajuda?...

Puft,

Zé do Jipe desmaiou e foi levado nos braços, até o hospital no centro da cidade, mais ou menos, dois quilômetros morro abaixo.

Comentarios
O que você achou deste texto?     Nome:     Mail:    
Comente: 
Renove sua assinatura para ver os contadores de acesso - Clique Aqui