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Cronicas-->Sem falar de amor -- 11/11/2003 - 00:04 (Mariana Paiva Marinho) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos

Não quero acompanhá-lo no crepúsculo, não desejo realizar de só uma vez todos os meus sonhos romànticos. Tudo parece tão belo e sensível perto dele que chego a ter medo de mim.

Ele me telefona dizendo que só ligou porque não estava com saudades. Ouve minha voz por dois minutos e desliga. Bobo. Como se eu não soubesse que essa é a melhor forma de ser feliz todos os dias. Ouvindo a voz dele me chamando por um pedacinho minúsculo de meu nome. O apelido que mais gosto que ninguém usa. E eu me ouvindo chamá-lo de volta pelo mesmo apelido, pois temos o mesmo pedacinho encantador em nossos nomes.

Então ele acha que eu seria boa companhia para o pór-do-sol. Vamos para onde? Tantos lugares existem para irmos, talvez não precisemos ir a todos de uma só vez. Porque eu o desejo, e não só uma vez, mas milhares, até quando haja muito tempo que eu não consiga mais contar. E então a tarde se converterá em muitas outras para o encontro da água e do fogo, do peixe e do leão...
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