Natal de Universal amor.
Dentro de ti.
Na tua casa, que é o mundo.
Vem aí um século-menino.
Dá-lhe, a mão que é pequenino, e ajuda-o a acordar-nos.
Ensina-lhe os primeiros passos.
Diz-lhe de quanto podem os braços unidos.
Diz-lhe que todos temos bocas, estómagos, assim como almas, precisando alimentos.
Fala-lhe que os desvalidos não trazem rótulos, andam escondidos.
Só os mais corajosos se mostram como somos.
E que os Humanos não têm raças.
O sexo só faz diferença na hora de conceber.
Vêm aí cem anos novos, vamos escrever poesia de vida nessa folha!