Hoje inicia agosto e a gosto tenho vivido há exatos 5 anos.
Hoje é o dia daquele encontro numa sala de chat. Acaso, destino? Não dá para saber...chato isso! Eu queria ter alguém ou algo a agradecer, mas quem???
Bem, o fato é que o caso é fato consumado e sacramentado, agraciado em forma de filho.
Agora corre por aí esse nosso amor menino; nosso amor palpável, visível, a toda velocidade.Nosso amor chorando, rindo, indo à escola;nosso amor andando pelas ruas da cidade com pequenas passadas e muito atento! Nosso amor curioso, indagando a todo momento:"Qui isso mamãe"? "Qui isso papai"? "Qui isso"? "Qui isso"?
Dá trabalho esse amor que é só alegria, alvoroço...amor que é uma bênção!
Hoje, na hora do almoço, farei uma prece na qual agradeço aos céus, aos deuses, aos anjos, duendes, fadas madrinhas...uma oração aos meus pais e ao escritor do livro da vida que rascunhou numa tela em branco um encontro de AMOR para primeiro de agosto de 1997, nos dando o papel principal e todo o material necessário para desenvolver o enredo.
Sem medo, mas timidamente, traçamos o esboço, começamos a desenhar nossa história dando-lhe o colorido exato, ajustando o contraste, a saturação, trabalhando a luminosidade , pincelando sombras e luzes nos locais adequados...
Desenhamos um jardim onde brota família em flor em diversas tonalidades.
Esse quadro inacabado já é uma obra prima e me fornece o texto para um poema de amor onde você e eu somos a perfeita rima.
Te amo, desde a primeira vez que li teu nome numa tela: Léo
Hoje, Léo da Lela
(Ao meu marido, Leandro, que conheci há 5 anos no bate-papo do UOL, sala Descasados 3)
