Com que propósito?
Ninguém é obrigado a acreditar em Deus. Ou em qualquer idéia, fato ou religião. Mas todos, sem exceção, que somos civilizados, TEMOS A OBRIGAÇÃO de respeitar a crença e a fé dos outros. Até porque, a vida terrena, por si só, não faz sentido sem um propósito divino. Tanto é verdade que, até os mais incrédulos, não escondem o instinto de conservação da vida, que é próprio de todo animal. Nos seres humanos, ele é tão forte que, por vezes, o homem é capaz até de matar.
Mas é outro o instinto que é mais poderoso, e que poucos se atrevem a reconhecer, com medo, talvez, de quebrar a arrogância de sua ignorância: o instinto da eternidade. Todos, a rigor, no íntimo, queremos viver eternamente. Pois a vida, nos moldes aqui da terra, e do jeito que ela termina, n ao faz qualquer sentido.
Mas a eternidade existe. O caminho é que é diferente do que muitos imaginam. E o caminho passa pelo divino. Pelo desconhecido. Que muitos pseudo-intelectuais acham graça, num ar misterioso de superioridade em relação aos demais semelhantes.
E, ao invés de usarem a inteligência para produzir positivamente, se entregam a obsessiva e repetitiva angústia de tentar denegrir a imagem de Cristo. Não se sabe com que propósito. A não ser o de parecer diferente. Pobres criaturas. Não sei se dormem direito. Ou se, na dor e na doença,encontrarão abrigo, paz e conforto. RESPEITO, É O MÍNIMO QUE SE PODE ESPERAR.