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Cordel-->Reeditando em meu nome o do Daniel, para o Mano Jorge -- 09/06/2003 - 17:36 (mestre Egídio) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Canto orquestrado por três mãos – Daniel Fiúza – Jorge Sales – Mestre Egídio.

1ª. Parte: Daniel Fiúza

Cantar o valor do amor e da amizade
No peito precipita os sentimentos
Inflamam nosso cerne os elementos
No culto tão sincero da verdade
Formando entre eles a irmandade
Entrelaçando o que foi determinado
Compondo o elo antes nunca declarado
São mistérios que extrapolam a razão
Na fusão mágica sem explicação
Três cantando o martelo agalopado.

Maior que a mais alta cordilheira
Mais valiosa que o mais raro diamante
Ofuscando até o brilho dum brilhante
Quando a amizade é pura e verdadeira
Torna-se única e eterna companheira
Entre os amigos no trato refinado
Tudo é simples e nada é cobrado
Não existe pagamento da emoção
Na fusão mágica sem explicação
Três cantando o martelo agalopado.

Mais profunda que as fossas abissais
Uma beleza preciosa e estonteante
Na amizade crescente e galopante
Parcerias poéticas incondicionais
Tecendo os seus convívios pessoais
Somente o imponderável aplicado
Nas concórdias o mimo é dobrado
Enche de alegria cada coração
Na fusão mágica sem explicação
Três cantando o martelo agalopado.

É um belo prêmio a amizade sincera
Livre escolha de um bem puro e divino
Algum encontro da vida e o destino
Singelo tempo que nunca se espera
Insofismável dom de toda esfera
Ser amigo é amar muito e ser amado
Mais que irmão, algo nunca imaginado.
É um amor sem envolvimento de paixão
Na fusão mágica sem explicação
Três cantando o martelo agalopado.

2ª. Parte: Jorge Sales.

Já vivi muitas coisas nesta era
Parte delas aprendendo e refletindo
Já cai , levantei e fui seguindo
Aprendi ... a fé traz o que se espera
E amizade é o que melhor há nesta esfera
Fiz amigos , amei muito e fui amado
Nesta vida ganhei mais do que esperado
Certo ou errado eu fiz tudo de montão
Na fusão mágica sem explicação
Três cantando o martelo agalopado

A amizade este belo sentimento
É uma luz a alumiar o meu caminho
Minha mãe me ensinou , eu menininho
A confiança é também seu elemento
E o amigo antídoto do desalento
Se um amigo sofre , sofro , fico engasgado
Se ele é feliz me sinto recompensado
A amizade , vem sempre do coração
Na fusão mágica sem explicação
Três cantando o martelo agalopado

A verdadeira amizade é confortante
Se assim não fosse não seria amizade
E os amigos sempre formam uma irmandade
Um por todos, todos por um é importante
Para o amigo não existe o termo distante
Pois mesmo longe ele sempre é alcançado
No pensamento ,na lembrança, o imponderado
O estar distante não é problema meu irmão
Na fusão mágica sem explicação
Três cantando o martelo agalopado

A verdadeira amizade em sua essência
Ela é perene por que nasce simplesmente
De um sentimento um amor que é diferente
Do amor do filho que independe preferência
Tem a mesma cor é diferente da hortênsia
Que muda a cor dependendo do estado
Eu tenho amigos e sou privilegiado
Lhes mando agora beijos no coração
Na fusão mágica sem explicação
Três cantando o martelo agalopado

3ª Parte; mestre Egídio

Deus concede a amizade verdadeira
Como prêmio, ao homem que merece,
A um amigo veraz nunca se esquece,
E é levado no peito a vida inteira,
Se avistamos um amigo a vez primeira,
É como se estivesse sempre ao lado,
Dentro, o espírito sorri gratificado
É se como encontrássemos um irmão....
Na fusão mágica, sem explicação.
Três cantando o martelo agalopado.

O amigo socorre em negras horas,
Quando sonha que temos algum problema,
Não existe obstáculo nem dilema,
Prolegômenos, exigências ou demoras,
Seja ao claro do dia , ou a desoras,
Ele vem, não precisa ser chamado,
Prestativo, fiel e esforçado,
E já chega abrindo o coração
Na fusão mágica sem explicação,
Três cantando o martelo agalopado.

Ao sorrirmos, sorri, e se choramos,
Chora junto conosco o nosso pranto,
Verdadeira amizade é um encanto,
Natural, e não vem se a buscamos,
Verdadeiros amigos, os encontramos
Como um diamante, que é achado
Em meio ao cascalho, soterrado,
E a sorte o coloca em nossa mão mão.
Na fusão mágica, sem explicação,
Três cantando o martelo agalopado.

Como Homem, eu vejo em toda parte,
A presença de Deus que está contida
Em toda e qualquer forma de vida,
No inerte, na luz, no som, na arte,
Que é toda natureza, mas destarte,
Manifesta-se puro e imaculado
Na verdadeira amizade, e abençoado
Aquele que a obtém de sua mão,
Na fusão mágica, sem explicação.
Três cantando o martelo agalopado.

Eu me sinto por Deus abençoado,
Pelo fato de me ter concedido,
Tanto Dom, e que eu tenha merecido
Os amigos que tenho do meu lado,
Louvo Deus por me haver agraciado,
Colocado assim no meu caminho,
O poeta Fiúza, e mais Jorginho,
Que de mim dominaram o coração,
Na fusão mágica, sem explicação,
Três cantando a martelo agalopado.


Mestre Egidio
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