Usina de Letras
Usina de Letras
45 usuários online

Autor Titulo Nos textos

 


Artigos ( 63497 )
Cartas ( 21356)
Contos (13308)
Cordel (10364)
Crônicas (22588)
Discursos (3250)
Ensaios - (10775)
Erótico (13602)
Frases (51997)
Humor (20212)
Infantil (5649)
Infanto Juvenil (5007)
Letras de Música (5465)
Peça de Teatro (1387)
Poesias (141399)
Redação (3380)
Roteiro de Filme ou Novela (1065)
Teses / Monologos (2444)
Textos Jurídicos (1975)
Textos Religiosos/Sermões (6396)

 

LEGENDAS
( * )- Texto com Registro de Direito Autoral )
( ! )- Texto com Comentários

 

Nossa Proposta
Nota Legal
Fale Conosco

 



Aguarde carregando ...
Cordel-->Óia Iêu aqui di novo, Anercildo -- 02/11/2002 - 11:20 (Zé Limeira) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Teu avô lá no inferno
Padece do mêrmo má
Qui sufria aqui na terra,
É broxado i imorá,
Muié nem sob pôrrete
Ele qué é o cacête
Do negão do hospitá.

Esse é fácil de ínviá,
Pois é um negão é nutrido
Um arvo bom de acertá
Um tiro no pé du ouvido,]
Ele cai de cu trancado
I nahora ele é inviado
I o véio tá bem servido.

Sabe duma coisa Anercido,
Esta tua siminaristação
É uma escôia esquezita
Pru neto dum garanhão,
Acho qui aí tem truta,
Também num gostas da fruta,
És cuma o véi, falastrão.

Mi faz um favô então
Passa pra mim sem demora
O celular do difunto
Quiêu ligo prá ele agora
Quarqué eletrônico eu acesso
Tô inté fazendo pogresso
Nos computadô agora.

Cá do reino das gulora
(quié é este lado de cá)
Ieu mexo em computadô
I posso inté telefoná,
É uma coisa ingraçada
Num sei se fotograifada
minha Figura sairá.

Aqui né ôto não, Anercildo, é Limêrinha do Tauá, preto véi infumaçado, mais quitém o fôigo de sete gato.




Comentarios
O que você achou deste texto?     Nome:     Mail:    
Comente: 
Renove sua assinatura para ver os contadores de acesso - Clique Aqui