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Cordel-->Mesa redonda em cordel. Reunião de Usineiros. REVISADA. -- 24/08/2002 - 12:12 (Daniel Fiúza Pequeno) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Mesa redonda em cordel. Reunião de Usineiros.

Autor: Daniel Fiúza
24/08/2002


Reuniram-se um dia
Lá no bar-bar idades
Uns amigos de usina
Falando amenidades
Nos papos descontraídos
Amigos foram escolhidos
Pra Contar as novidades.

Antonio Torre da Guia
Chegou lá de Portugal
Procurava sua musa
Que tava num papo legal
Perto do Daniel Fiúza
Antonio logo abusa
Querendo quebrar o pau.

Kilandra maravilhosa
Num longo apertadinho
Com decote generoso
No seu corpo coladinho
Denison não desgrudava
De ciúme ele bradava
Queria pra ele sozinho.

Zé Pedro filosofava
Falando sua teoria
Mestre Egídio escutava
Com uma certa simpatia
Era a tese da minuta
Toda a platéia escuta
Menos Domingos da guia.

Entrou Rubenio Marcelo
Vestido com seu fardão
Junto com Salete Olympia
Houve uma grande ovação
Cantou a triste partida
Do conterrâneo patativa
Junto com o rei do baião.

Dom kless por outro lado
Num discurso arrojado
Bebendo sua cuba libre
Já um pouco embriagado
Alcir, Saul e Quixote
Vaiavam pediam um mote
E Por Athos era xingado.

Kaká Ueno adentrou
Veio com Vânia Diniz
Rosy Beltrão sorridente
Com Carlos Gama feliz
A Nandinha Guimarães
Lia versos de Camões
E de um amigo aprendiz.

Jorge Ribeiro Sales
Queria uma disputa
Georgina Albuquerque
Queria entrar na luta
Ayra-on fez o brinde
Para que a luta finde
Achando a briga fajuta.

Lumonê chegou bêbado
Perguntando da saída
Fez um pronunciamento
E pediu outra bebida
Fez uma ode pra boceta
Imitando fez careta
Com poesia atrevida.

Lílian Maial arrasou
Ao entrar deslumbrante
Zé ferro até babou
Com seu jeito excitante
Correu Daniel Fiúza
Dizia: - é minha musa
Se fazendo de galante.

Junto com Ris Catherine
Veio a virgem Luciana
Mais Rose Maura Flexer
Um trio sexy bacana
Bebendo caipirinha
Nenhuma ficou sozinha
No papo de pinto e xana.

Manezinho de Icó
Junto duma cabrita
João dos Santos ali
De repente ele grita
Quem de mim falar mal
Arrebento, quebro o pau
E logo tudo se agita.

O Fernando Tanajura
De longe observava
Anotava num caderno
E seu wiskey tomava
Na sua alta filosofia
Somente o belo via
Enquanto sóbrio estava.

Perto do fim do evento
Uma voz assim falou
Vamos fazer uma ata
Um minuto, por favor,
Façamos uma minuta
Para juntar nossa luta
Disseminando o amor.

Precisamos escolher
Um que seja escrivão
José Pedro Antunes
Foi unânime sugestão
À minuta foi lavrada
Por todos foi assinada
Foi essa a conclusão.


Pegando carona nas outras mesas redondas, tentei fazer uma em cordel.



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