Acordei com um forte clarão no meu quintal. Abri a janela, olhei e era o Sol, que havia despencado por baixo da copa da árvore de meus sonhos. Enquanto os cachorros latiam para ele, eu pudia ver a Lua, ao longe, querendo fazer uma poesia, e as estrelas fazendo o som de carrilhões, numa tentativa de completar a composição. Mas, quando acordei de verdade, percebi que eram só a minha imaginação e o meu coração a um passo da eternidade.