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Contos-->O esquerdista -- 17/11/2002 - 16:30 (Jose Angelo Cardoso) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
O Presidente Luiz foi eleito, depois de quatro candidaturas, a estrela brilhou, o presidente logo após os resultados da eleição fala a nação. Temos um plano de combate a fome, nenhum brasileiro vai ficar sem comer três vezes ao dia. Diz ao Ministro das finanças: planejamento, econõmia. Precisamos de mais dinheiro para pagar a gastança: os aumentos. O ministro, entre risos, fala a seus assistentes:- Gastem horas e estudem... façam do nada...dinheiro. Os assistentes bem tristes, a seus subaltermos descontentes: - verbas...verbas...pra reajustarmos as finanças e bem ligeiro. Os subaltermos vestidos de ternos, sapatos, gravatas... Abrindo as bocas em concodatas, dinheiro se arrecada de novos impostos, e muitas... do nada ! O povo, gente ordeira... sem dentes, gente pacata: pagamos 58 impostos e recebemos o nada do nada. Na tv, horário nobre para o povo ver, de corpo presente, o presidente entre-dentes, bajulado por seus assistentes...O pais agradece, seremos uma nação tudo será diferente. O tempo voa, nada muda e aumenta os indigentes. violencia, mendigos nas esquinas e de porta em porta. No país, nos altos postos, no topo da pirâmide, gerações de espertalhões, agregados e parentes...Aqueles que não trabalham, enriquecem, eles , os sangue-sugas indecentes, vivem na gastança. A massa falida sobrecarregada, mais impostos, já não suporta. na roda do dia a dia, os que trabalham pagam e empobrecem. Temos que fazer as reformas urgentes, fala o presidente, na criação mágica dos impostos, os pais da pátria, enchem as panças... a população sempre dança e, como consolo, os sonhos, Deus e a esperança. Queremos mudanças; aos vigaristas, cadeia, embargos bancários, confisco de valores na hora, no tempo de que gritar é preciso. viva a democracia, diz o presidente Luiz, agora ou nunca.. -José Angelo Cardoso.-Poeta, contista, artista plastico. -
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