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Contos-->CHAMADO NA NOITE -- 19/04/2002 - 23:36 (Neida Wobeto) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
A noite estava fria.
Chovia fraco, mas constante.
Mônica sabia que este tipo de chuva era sinal de que por muitos dias ela não veria o sol.
Depois de um longo dia de trabalho, após chegar em casa e tomar banho, ela sentiu que recuperara suas energias.
Tomou um bom café, passado na hora, e pãozinho com manteiga sem sal.
Sentia-se tranqüila.
Olhou um filme na TV a cabo e fez um pouco de tricô.
O filme não era nem um premiado da academia do Oscar, mas ela achou bom.
Mônica não tinha sono, mas não queria mais assistir TV e nem fazer tricô. Não queria ler tampouco.
Vestiu-se e foi dar uma volta na cidade.
Parou numa banca de revistas, pois a não ser a farmácia de plantão, a banca era o único comércio que estava aberto aquela hora da noite.
Entrou na banca e começou a olhar as revistas, sem procurar nada em especial.
Não sabia ao certo o que tinha ido fazer lá, aquela hora da noite.
Mônica estava distraída folheando uma revista de decoração, quando percebeu que alguém falava com ela.
Então, após prestar atenção a quem lhe falava, Mônica reparou que ao seu lado estava um jovem cavalheiro que buscava informações sobre a revista que ela tinha nas mãos.
Então ela percebeu que a revista tratava das energias na casa e no local de trabalho.
Após responder ao cidadão que estava ao seu lado, Mônica prestou mais nele e viu que tratava-se de um homem de cerca de quarenta anos, que vestia-se elegantemente e tinha um leve odor de eucalipto.
Então ela pensou: “ele acabou de vir da sauna”.
Como Mônica percebeu, ele queria continuar conversando e foi o que ela fez.
Após alguns minutos de conversa, já haviam se apresentado e resolveram tomar uma cerveja juntos, para continuar o papo.
Como não sabiam que direção tomar, pois não sabiam onde ir, pararam na sinaleira para traçar um rumo.
Chegaram a uma conclusão, que aquela hora só iriam encontrar uma pizzaria aberta.
Então após marcar encontro na pizzaria que ambos sabia onde era, seguiram adiante.
Quando chegaram, apresentaram-se formalmente.
- Muito prazer, eu sou Mônica.
- O prazer é meu, eu sou o Eduardo.
Hoje, 3 anos após aquela noite, Mônica e Eduardo vivem felizes no apartamento dela.
E hoje ela sabe porque naquela noite fria e chuvosa ela precisava sair.
Sua alma gêmea estava chamando por ela e ela precisava sair para encontra-lo.
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