Dentre as páginas, belíssimas, de "Crime na Flora", obra enigmática e cheia de invenção, mantida inédita por seu autor, o poeta Ferreira Gullar, ao longo de tantos anos, e que um outro grande poeta acaba de colocar ao meu alcance, pincei duas frases que resultam num miniconto ferino:
"Prefiro o que fere.
Eu, o que firo."
|