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Contos-->A hora da onça -- 28/12/2016 - 22:48 (Adalberto Antonio de Lima) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos



O galo cantou três vezes. E três vezes Pururuca se mexeu na rede e não se levantou. Onofre perguntou ao patrão se podia dar um tiro pra cima.



— Atire!—  pensou —  a próxima compra na cidade vai ser um sino, um sino para acordar vaqueiro.



Corina aproximou-se trazendo café em um bule esmaltado na cor verde com bolinhas brancas. Nhá Santa trouxe biscoito frito, ainda fumegando, pôs na janela que dava para o alpendre, e se retirou. Enquanto se serviam, viram um  vulto passar correndo e se esconder atrás do forno de fazer farinha. Viram também Amarildo se aproximar, lentamente, em prosa com Turíbio Soberbo.



— Mande os dois averiguarem o vulto  atrás do forno — disse Generoso, com ar de riso — se não for assombração, é Pururuca do Curral de Dentro.



na hora da onça  — disse Onofre.



Meeiros e enxadeiros não se apresentaram.



 — Cadê os roceiros? Perguntou o patrão.        



—Nem sinal de vida!



— Melhor assim.



Inté a volta!


-- Até!
***



Trecho de Estrada sem fim...



 


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