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Contos-->Negrume da alma (microconto) -- 23/12/2016 - 00:15 (Adalberto Antonio de Lima) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos



A luz de emergência de uma viatura avança o sinal vermelho, disseminado pânico e medo com o som ensurdecedor da sirene. A rua Ceará se agita, um velho grita: ‘Mataram uma mulher na Vila Mimosa.’
Afastando-se da cena do crime, Conchita e Leonardo caminham ocultando seus vultos cambaios, visivelmente exaustos.  A noite era escura como o negrume de suas almas. Ela 
  cobria suas carnes com um vestido amarelo-palha em frangalhos, na boca um cigarro apagado, à cintura uma bolsa com peças íntimas e três  pedras de craque. A Ronda da Noite passa veloz. Ramayana foi  assassinada.
Era Natal de 2016. 
***



Adalberto Lima - Estrada sem fim..


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