Usina de Letras
Usina de Letras
29 usuários online

Autor Titulo Nos textos

 


Artigos ( 63156 )
Cartas ( 21349)
Contos (13300)
Cordel (10357)
Crônicas (22578)
Discursos (3248)
Ensaios - (10656)
Erótico (13589)
Frases (51642)
Humor (20169)
Infantil (5587)
Infanto Juvenil (4930)
Letras de Música (5465)
Peça de Teatro (1387)
Poesias (141277)
Redação (3357)
Roteiro de Filme ou Novela (1065)
Teses / Monologos (2442)
Textos Jurídicos (1966)
Textos Religiosos/Sermões (6347)

 

LEGENDAS
( * )- Texto com Registro de Direito Autoral )
( ! )- Texto com Comentários

 

Nossa Proposta
Nota Legal
Fale Conosco

 



Aguarde carregando ...
Contos-->BOTO COR-DE-ROSA -- 01/12/2016 - 23:50 (Adalberto Antonio de Lima) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos



Turíbio Soberbo não gostou da pessoa de João Velho na retaguarda. Pururuca e Dino também não! O projeto da fazenda de peixe-leiteiro teria que ficar para outra oportunidade. Guardou, no entanto, a pergunta de seu parceiro. ‘Vai criar baleia?’ E a resposta que deu, sem sentir:  ‘Boto!’


— Não estou vendo Boto-cor-de-rosa! — Disse João Velho, julgando que a conversa dos vaqueiros era sobre o reprodutor rufião, que Generoso resolvera mandar para o abate.


— Tá perto de boi Matreiro. Nunca gostou mesmo de vaca! Só cheira. O garanhão é que cobre e faz a cria. ‘Aposta... objeto de aposta...o patrão recebeu gato por lebre’.

***

Texto: Adalberto Lima

Imagem: Internet


Comentarios
O que você achou deste texto?     Nome:     Mail:    
Comente: 
Renove sua assinatura para ver os contadores de acesso - Clique Aqui