Usina de Letras
Usina de Letras
45 usuários online

Autor Titulo Nos textos

 


Artigos ( 63161 )
Cartas ( 21349)
Contos (13300)
Cordel (10357)
Crônicas (22578)
Discursos (3248)
Ensaios - (10656)
Erótico (13589)
Frases (51653)
Humor (20171)
Infantil (5588)
Infanto Juvenil (4932)
Letras de Música (5465)
Peça de Teatro (1387)
Poesias (141277)
Redação (3357)
Roteiro de Filme ou Novela (1065)
Teses / Monologos (2442)
Textos Jurídicos (1966)
Textos Religiosos/Sermões (6350)

 

LEGENDAS
( * )- Texto com Registro de Direito Autoral )
( ! )- Texto com Comentários

 

Nossa Proposta
Nota Legal
Fale Conosco

 



Aguarde carregando ...
Contos-->Da Amiga do Cético mais apaixonante do Mundo e da Nossa ... -- 13/11/2006 - 02:57 (MARIA CRISTINA DOBAL CAMPIGLIA) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Número do Registro de Direito Autoral:131013759884868400
Da Amiga do Cético mais apaixonante do Mundo e da Nossa pobre Natureza Humana...
( ou : viagem fantástica à inspiração da Esfinge)

Lendo as emoções das pessoas, uma esfinge retrata seu ser de bronze no céu emudecido. Esfrega seu mistério na face da cidade e engancha as almas hipnotizando-as com etiquetas de ilusões. É dona da atmosfera civilizada por direito pré- histórico e saúda seus deuses eternos, que lhe permitem brincar.
Nós humanos ignoramos que fazemos parte desse universo paralelo que nos guia- e conduzimos a existência cheios de convicções inúteis : as horas e os resquícios de Tempo que achamos dominados, são apenas cartazes de neón embebido em ilusão outra vez herdada da nossa humana natureza . E a esfinge, Deusa Bela de notívaga performance nina nossos sonhos como aranha cautelosa que cuida de sua teia .
E desdenha, faz pequena a nossa pena de criança que lamenta. Provocante e irrisória, pouco crente, abandona o que cativa e vai embora - boca cética , olhar descrente : vai contar a seu amigo- um dos poucos que outrora tivera, que até hoje cultiva – provavelmente porque ainda a domina – mesmo parado e aflito com a realidade dos homens, ainda longe, no Infinito. Vai beijar os lábios livres do pensamento de Sartre, livre e dono de seu mundo- que a espera para o vinho- sentado no cinza do limbo, a brincar de filosofar.
Comentarios
O que você achou deste texto?     Nome:     Mail:    
Comente: 
Perfil do AutorSeguidores: 3Exibido 1459 vezesFale com o autor