“Não queiramos julgar. – Cada qual vê as coisas do seu ponto de vista...e com o seu entendimento, bem limitado quase sempre, e com os olhos obscurecidos ou enevoados, com trevas de exaltação muitas vezes.
Além disso, tal como a desses pintores modernistas, a visão de certas pessoas é tão subjetiva e tão enfermiça, que desenham uns traços arbitrários, assegurando-nos que são o nosso retrato, a nossa conduta...
Como valem pouco os juízos dos homens! – Não julgueis sem peneirar o vosso juízo na oração...
(Mons. Josemaria Escrivá.