E aí, camarada. Que papo é esse de ficar dando trela pra quem quer que seja sobre a tua opção sexual? Se és gay, machão arretado ou herma, cara, ninguém tem nada a ver com isso. Quem sente as dores, na falta de lubrificante, és tu. Quem goza à ré, és tu também. Acho que tu bateu fofo ao dar papo pro Kless nesse particular.
Quanto às questões ideológicas...Moleque, isso é mexer em vespeiro. É algo passional, patológico; não diria se tratar de uma doença degenerativa, do tipo que afasta o cara da realidade, do mundo, dos homens (e mulheres também) e dos afetos das relações surgidas nesse encontro de expectativas e sonhos.
É bem como tu falaste, o cara que tem valores arraigados não admite mudança em níveis mínimos que seja. É como a velha estória do cachorro velho que nunca latiu e que também não aprenderá a latir jamais...às avessas, é lógico. Ou seja, pessoas como o Kless sustentam convicções tão amalgamadas em sua consciência que é impossível se convencerem de qualquer engano, falso julgamento, interpretações deturpadas da história, maculadas por valores desde cedo levados à mente por voluntarismos típicos de quem não sabe pensar além dos próprios pensamentos.
Nessa refrega entre tuas bem humoradas assertivas e as sisudas réplicas de Kless, fico do teu lado. E desde logo esclareço que não sou gay...e se fosse não diria a ninguém. Assim como não interessa a ninguém o tamanho do meu pênis, certo?
