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Cartas-->Ao Mestre Egídio -- 18/12/2002 - 14:12 (Roberto Cursino de Moura) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Grande Mestre e Guru,

- "Veritas odium parit" -

Acho que em tudo tem que haver equilíbrio e nada é definitivo. O ponto de equílibrio é móvel, ora está à direita, ora ao centro, ora à esquerda.

Que valor teria a Verdade se não existisse a Mentira?

Quando queremos dizer que existem diferentes níveis dentro
de uma profissão, costumamos dizer no português escrachado porém bonito do Brasil, que "Existem profissionais e profissionais".

Você deve saber melhor do eu que existem ourives e ourives.

Não estou aqui tomando a defesa incondicional dos eruditos, porém
convenhamos: existem eruditos e eruditos. Muitas vezes generalizei minhas opiniões e em todas elas tive que voltar atrás, por causa das exceções.

Monteiro Lobato dizia que um país se faz com homens e livros. Onde o homem
busca erudição, senão nos livros? Não acho correto saírmos por aí macaqueando idéias e costumes alheios. Mas não acredito que a maioria das pessoas eruditas o façam.

Até para enunciar coisas simples como "Credo Elvem ipsum etian vivere" é
preciso que alguém tinha lido algo para ter embasamento ao fazer esta afirmação (Elvis não morreu).

Em tempo:

Veritas odium parit - "A verdade gera ódio". A frase toda é "Obsequium amicos, veritas odium parit" = "a lisonja faz amigos, a verdade gera ódio". (Esta é uma frase Publio Terêncio , escritor latino nascido na África, por volta de 185 a.C.)


Abraços do pupilo
Cursino (Gafanhoto).


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