Uma gaivota voava livre como o tubarão no mar, são poucos os dias que não feche os olhos, fazendo a mesma viagem dessa gaivota.
Adoro divagar uns minutos, passeando pelas imaginarias areias com a espuma batendo - me nos pés, muitas são as vezes que faço esse caminho na completa solidão, divagando, sonhando com o que poderia ser e não ser, infelizmente a vida muitas vezes é cruel connosco, pregando - nos partidas das mais diversas maneiras, temos de as aceitar e seguir o caminho em frente, com o rosto bem levantado sem olhar para trás por cima do ombro.