Fui um dos primeiros, senão o primeiro, a ler seu texto "CHUMBO GROSSO... DE BOSTA" pois passei toda a noite de sábado para domingo trabalhando numa encomenda a ser entregue no domingo.
Devo dizer-lhe que minha opinião sobre o que está acontecendo na usina é a seguinte:
Sou democrático e penso que a convivência entre vários extremos presentes na usina é perfeitamente possível, desde que haja o mínimo de respeito entre as partes e numa eventual falta do mesmo, um pouco de ponderação em favor do USINIVERSO.
Penso também que quem é usineiro(a) de fato como você e tantos(as) outros(as) não vai saindo daqui simplesmente porque a comunidade deixou de moldar-se aos contornos de sua personalidade literária, pois a atitude do(a) verdadeiro(a) usineiro(a) deve ser outra e totalmente oposta a esta. Ele deve arregaçar as mangas e como bem disse a SALETE, escrever mais e mais.
Penso que quando alguns "intelectuais" daqui classificam a obra de outros usineiros como "MERDA" podem estar pecando pela falta de respeito, tanto quanto este pela suposta falta de talento, pois merda, as vezes, é uma questão de paladar.
Penso que os abusos cometidos por poucos usineiros são muito mais "engolíveis" do que horríveis regras que venham a limitar nossa liberdade usineira e que a forma de enfrentar os "abusadores" é ignora-los, para que sejam desestimulados pela própria insignificância e não ficar criando pseudônimos estranhos para pagar-lhes na mesma moeda, pois essa gente adora aparecer e como não podem faze-lo com literatura, o fazem os abusos.
Penso um monte de tantos outros pensamentos, mas acho que já pensei muito por hoje e que é melhor parar por aqui, pois um dos meus três neurônios está com enxaqueca e os outros dois estão sobrecarregados e prestes a entrarem em curto.
