Não creio fazer parte de qualquer confraria, muito menos de Alto Clero. Se alguém assim considera, é de seu alvitre assim pensar. Creio que cada um seja responsável por seus próprios comentários. Se alguns enxergam certo prazer em se xingarem mutuamente, o que fazer? Repare que apesar de extremamente pessimista, não acho que a Usina esteja se desintegrando. De minha parte, considero que cada um precisa, por conta própria, se dar conta do prejuízo ou ganho que seus comentários podem trazer à comunidade como um todo. Ao que me lembre, devo haver perdido a compostura apenas uma vez em meus comentários e textos aqui no Usina, e disso me arrependo. Mas não me arrogo de exemplo. Acompanho a ironia quase mórbida dos comentários do grande José Pedro Antunes. A respeito, se é ISSO o que está em questão, sugiro que os mais sensíveis a comentários sobre o uso correto da língua se questionem se ESCREVER é mesmo aquilo que desejam fazer. Se escrever fosse fácil, não seria tão difícil deixar de cometer erros. De minha parte, considero que antes de publicar todo autor deve pelo menos reler uma vez aquilo que escreve, de forma a que não escape alguma bobagem mais séria (eu os leio várias vezes). Termino minha participação nesta tertúlia lamentando a baixa qualidade dos textos com que acabo me defrontando neste espaço que já faz parte de minha vida. Os outros, nem consigo imaginar. Por fim, ofereço minha carta "Uma proposta, uma resposta e uma opinião" para leitura, em Cartas.